Seguro rural deverá ser o pilar da lei agrícola brasileira, diz ministra

Após participar da solenidade de abertura da 22ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que o seguro rural será o pilar mais importante da lei agrícola brasileira, que está sendo formatada pelo ministério.

A ministra afirmou que o Mapa, com a ajuda das entidades de classe, do Congresso Nacional e de pesquisadores acadêmicos, vai elaborar uma lei agrícola a exemplo da Farm Bill, dos Estados Unidos, e da Política Agrícola Comum (PAC), da União Europeia. A legislação, que poderá ser revista a cada quatro ou cinco anos, visa a dar mais previsibilidade aos produtores e ao mercado.

“Não queremos mais viver no improviso de ano a ano ter um plano safra. A presidente Dilma Rousseff entendeu essa situação e estamos conversando com especialistas, pessoas de renome nacional para desenhar os princípios dessa lei para que o Congresso Nacional possa apreciar, fazer as modificações necessárias”, explicou Kátia Abreu.

“O Brasil poderá ter uma lei agrícola para quatro ou cinco anos, cujos pilares mais importantes serão o seguro para intempéries climáticas e o seguro agrícola de renda. O que nós queremos com isso é planejamento estratégico para o produtor do Brasil, como nossos concorrentes americanos e europeus têm”, completou a ministra.

A ministra destacou ainda que o Plano Agrícola e Pecuário será lançado em 19 de maio pela presidente Dilma Rousseff, com cerca de um mês de antecedência em relação aos últimos anos.
“Esse ano nós queremos inovar e lançar o plano safra em maio, mas, com a nova lei agrícola, o ideal é que possamos dar os detalhes dos planos a cada mês de março. A lei vai impor as regras e se houver alguma modificação de regulamentação, será anunciada a cada mês de março”, afirmou.

A ministra participou da abertura da Agrishow ao lado do vice-presidente, Michel Temer, do ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, além de outras autoridades.

 

Fonte: http://www.agricultura.gov.br/politica-agricola/noticias/2015/04/seguro-rural-devera-ser-o-pilar-da-lei-agricola-brasileira-diz-ministra

Leilões de gado rendem R$ 4,5 milhões na Serra

Os leilões realizados até agora no Parque Conta Dinheiro, neste ano, geraram um movimento de R$4,5 milhões.

Estão considerados os resultados das vendas em abril, na Feira de Gado Geral; as duas etapas da Feira do Terneiro e da Terneira, neste mês de maio, e também os dois leilões de cavalos crioulos realizados na sexta e sábado, dias 15 e 16.

Também estão computados os números da Feira do Gado Geral desta segunda-feira (18), que resultaram em mais R$ 409 mil, acima da expectativa de R$ 300 mil. “Sendo assim teremos um fechamento próximo de R$ 4 milhões e meio mais ou menos, o que é bastante expressivo, em se tratando da comercialização de animais somente ligados à Associação Rural de Lages”, ressaltou o presidente da entidade, Márcio Pamplona.

O evento deste sábado, a segunda etapa da Feira do Terneiro e da Terneira, encerrou com pista limpa, e o faturamento foi informado pelo leiloeiro oficial Delamar Macedo, em mais de R$ 1,25 milhão. A Feira do Terneiro (a) foi o maior evento de arremates de gado jovem de Santa Catarina.

Fonte: http://www.clmais.com.br/negocios/view/8429/leil%C3%B5es-de-gado-rendem-r$-45-milh%C3%B5es-na-serra

Serra Catarinense se destaca na venda de animais

A Serra Catarinense vem se tornando referência na pecuária. Os terneiros criados aqui têm uma ótima genética e chamam a atenção de compradores de outras cidades de Santa Catarina e de outros Estados do Brasil. As principais raças criadas são de origem britânica. Um terneiro é vendido por cerca de R$ 1.500. Depois de adulto, pode custar R$ 3 mil.

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O presidente da Associação Rural de Lages, Márcio Pamplona, afirma que além da boa qualidade dos animais, a quantidade também é um atrativo para os compradores. É considerado um bom terneiro aquele que consegue ganhar maior peso em menor espaço de tempo. Já as fêmeas consideradas de qualidades, são as boas reprodutoras.

A pecuária também é importante para o crescimento da economia serrana. Pamplona destaca que, em 2009, foram comercializados 90 mil animais. No ano passado foram mais de 200 mil animais, um crescimento de mais de 100%. “Estamos realizando um trabalho para incentivar a criação desses animais. Pois, com isso, estamos gerando mais empregos e desenvolvendo a nossa economia, porque os recursos não vão para outras cidades, ficam aqui e são investidos na Serra”, afirma o presidente.

Somente em 2014, os negócios somaram aproximadamente R$ 380 milhões. Em 2013, foram R$ 328 milhões.

Feiras

Desta forma, feiras são realizadas para aproximar os compradores dos fazendeiros. “Facilitamos a logística e o transporte, porque os compradores não precisam se deslocar até as fazendas. Disponibilizamos todos os animais em um único local”, completa Pamplona.

Neste fim semana, aconteceu a primeira etapa da Feira do Terneiro e da Terneira. Essa é a segunda feira realizada este ano e esta sendo considerada a maior do Estado.

O evento aconteceu no Parque Conta Dinheiro e chegou a R$ 1.935.000 em faturamento, 15% a mais do que em 2014, arrecadado num único leilão. Todos os 144 lotes foram vendidos. Foram 1.461 animais e os preços médios chegaram a R$ 6,71 para os machos e R$ 6,35 para as fêmeas. A segunda etapa acontece no dia 16 de maio.

Exigências

Márcio Pamplona aproveitou a presença do secretário de Estado da Casa Civil, Nelson Serpa, que é também criador, e especialmente do presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Enori Barbiere, para pedir que a empresa reveja a exigência de o produtor informar os dados do animal que receberá o brinco e também o número do brinco da mãe do animal. “Isso está causando problemas generalizados tanto para os produtores quanto para a própria Cidasc”, justificou Márcio.

 O dirigente também lembrou que, em 2013, foram emitidas mais de 26 mil Guias de Trânsito Animal (GTA), contabilizando o comércio de quase 194 mil animais. Em 2014, o número chegou a 29,5 mil. “Os produtores seguem investindo e incrementando seus negócios. A informação a mais exigida pela Cidasc deveria ser repensada e, assim, diminuir a burocracia para os criadores”, pediu.

Fonte: http://www.clmais.com.br/informacao/85913/serra-catarinense-se-destaca-na-venda-de-animais

Santa Catarina é o segundo Estado brasileiro mais competitivo para o agronegócio

O agronegócio catarinense é o segundo mais competitivo do país, atrás apenas de São Paulo. É o que mostra levantamento divulgado nesta terça-feira, 2, pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Pela primeira vez, a CNA criou um ranking estadual chamado de Índice de Competitividade do Agronegócio, levando em conta seis quesitos: infraestrutura, educação, saúde, ambiente macroeconômico, inovação e mercado de trabalho. O índice alcançado por Santa Catarina foi de 0,611, sendo destaque em educação rural e infraestrutura.

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O primeiro colocado, São Paulo, leva vantagem sobre os outros estados nos quesitos de infraestrutura e ambiente macroeconômico. Santa Catarina tem o melhor desempenho no quesito educação com 0,976, o estado tem ainda a maior taxa de aprovação rural nos ensinos fundamental e médio do país e a segunda menor taxa de abandono rural. SC se destaca ainda como a segunda menor taxa de analfabetismo rural.

Em infraestrutura os quatro estados com melhor desempenho são São Paulo (0,894), Rio de Janeiro (0,668), Santa Catarina (0,493) e Paraná (0,426) que registram maior movimentação portuária do país, maior qualidade de rodovias e estão entre os cinco estados com melhor densidade ferroviária. Santa Catarina possui quatro portos marítimos: Itajaí, Navegantes, São Francisco do Sul e Imbituba.

Para analisar a saúde, a CNA se baseou na expectativa de vida ao nascer, internação hospitalar e taxa de mortalidade infantil. Santa Catarina ocupa o quarto lugar com um índice de 0,851 e a segunda melhor expectativa de vida ao nascer.

O agronegócio catarinense se destaca também como quinto em inovação, com um índice de 0,343. Santa Catarina alcançou nota máxima no quesito número de registro de patentes registrados. Outros fatores que definem esse quesito são o investimento em bolsa de estudos e em pesquisa.

Quando analisado o ambiente macroeconômico, Santa Catarina ocupa o oitavo lugar com 0,443.  Sendo o quinto colocado no alcance do mercado externo. Outras variáveis que decidem esse índice são: dimensão do mercado interno, variação do PIB da agropecuária e arrecadação de ICMS sobre PIB.

Por fim, no quesito mercado de trabalho, Santa Catarina ocupa o 11º lugar com um índice de 0,561. As variáveis que decidem esse índice são: disponibilidade de mão de obra, taxa de desemprego rural, escolaridade média da força de trabalho e produtividade do trabalhador da agropecuária.

O Índice de Competitividade do Agronegócio levou em conta dados oficiais de 2011 e a CNA pretende atualizá-lo todo ano. A nota final baseia-se na média aritmética dos seis indicadores analisados.

A CNA divulgou ainda um índice da qualidade das moradias rurais em todo o país e Santa Catarina ficou em terceiro lugar (0,771), ficando atrás apenas de São Paulo (0,814) e Distrito Federal (0,804). Para chegar a esse índice, foram analisados o material usado na construção do domicílio, o acesso a serviços públicos como água encanada, coleta de lixo, energia elétrica e esgoto, e a presença de bens essenciais, como telefone, fogão, geladeira e filtro de água.

Fonte: http://sc.gov.br/

Colheita segue para a fase final e índices de produtividade acima das expectativas em SC

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No estado de Santa Catarina a colheita de soja, milho e arroz está quase no final, e os produtores comemoram a boa produtividade nas culturas.

Enori Barbieri, presidente do sindicato rural de Xanxerê (SC), conta que foram cultivados 400 mil hectares de milho e 90% desta área já foi colhida.

A produtividade fica em torno dos 10.000 a 12.000kg por hectare, uma boa média haja vista as condições climáticas favoráveis.

O milho físico é comercializado na região a R$ 22,00 a R$ 23,00 a saca, valor abaixo do que o produtor esperava, mas que ainda garante margem por conta da alta produtividade.

Soja

A soja tem 70% da área colhida, e mesmo com paralisação de 1 semana por conta das chuvas, a expectativa é que dentro de 10 dias a colheita se encerre. A produtividade deve ficar em torno de 60 sacas por hectare.

Segundo Barbieri, os produtores que possuíam compromissos financeiros comercializaram seus produtos na faixa de R$ 62,00 a R$ 63,00 a saca. “Já os demais produtores – como a safra de Santa Catarina nos últimos anos tem ocorrido com normalidade e lucratividade – o produtor catarinense está capitalizado e prefere permanecer com o estoque físico na mão do que o financeiro”, explica Barbieri.

Sendo assim, a comercialização da oleaginosa aconteceu de forma lenta, considerando ainda a queda nos preços em Chicago na última semana e que os agricultores da região não fazem grandes investimentos e especula no mercado financeiro, então preferem se capitalizar com o produtor e aguardar melhores preços.

Arroz

Na cultura do arroz 80% da área está colhida, registrando uma safra maior que no ano passado, “com preços satisfatórios em função da produtividade”, ressalta Enori.

A saca de 50kg tem negócios entre R$ 33,00 a R$ 34,00 e a comercialização na região acontece de forma regular. “Felizmente é mais um ano com boa produtividade e preços de mercado que deixam o produtor com ganhos reais para a safra 2014/2015. É lógico que ele está bastante apreensivo em função dos problemas econômicos, mas em função do dinheiro aplicados para fazer a safra e a colheita que está se obtendo o produtor tem um bom resultado econômico nessa safra”, explica Barbieri.

Crédito Rural

Segundo Barbieri, os produtores catarinenses estão bem capitalizados, e muitas vezes “buscam o crédito, mas nem retiram do banco em função da sua situação econômica de comprar os insumos. Inclusive a grande maioria já compraram os insumos para a próxima safra”, explica.

Sendo assim, os agricultores não têm problemas com a falta de crédito, mas devem planejar com cautela a próxima safra na expectativa de novidade no cenário econômico nacional e internacional.

Fonte: Notícias Agrícolas

2ª Vindima de Altitude em São Joaquim

A 2ª Vindima de Altitude, para celebrar a colheita da uva de altitude e que será realizada entre 26 e 29 de março, em São Joaquim e em vinícolas da cidade e também de Urubici, Lages, Videira, Campo Belo, Treze Tílias e Água Doce, vai movimentar toda a região. São esperadas mais de 8 mil pessoas para prestigiar o evento que terá mais de 20 apresentações culturais gratuitas, entre elas, espetáculo do Balé Bolshoi do Brasil, no dia 28 de março, na Vinícola Pericó. A programação final está sendo finalizada e será divulgada nos próximos dias.

Vindimaa

Hotéis e pousadas da região já estão recebendo reservas para o período da festa e a organização do evento prepara estruturas especiais para a realização das apresentações na cidade e nas vinícolas, para garantir o conforto de moradores e turistas. O centro de São Joaquim vai ter um palco e também área coberta e decorada, que será usada pelas vinícolas da Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis) para a degustação dos vinhos produzidos. As vinícolas pretendem ainda promover eventos como almoços harmonizados, sunsets e visitações aos vinhedos.
“Com a festa, queremos ainda divulgar a região, um importante centro produtor de uvas e vinhos finos de altitude no país”, afirma Acari Amorim, presidente da Acavitis, entidade promotora da Vindima, e proprietário da Vinícola Quinta da Neve.
O evento tem apoio do Governo do Estado, por meio por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da Santur. “Acreditamos no potencial do evento para divulgar o turismo regional, importante gerador de emprego e renda”, diz Valdir Walendowsky, presidente da Santur. O projeto também foi aprovado na Lei Rouanet, do Ministério da Cultura.
Em 2014, foi colhida 1,5 milhão de toneladas de uvas de altitude e na safra desse ano, em razão do bom tempo, o incremento esperado é de 25%. As principais uvas produzidas são Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc.

PROGRAMAÇÃO OFICIAL 2ª VINDIMA DE ALTITUDE

26/03 | Quinta-Feira

12h às 15h – Almoço na Vinícola Monte Agudo (São Joaquim)

17h – Abertura Oficial:

Benção dos vinhedos
Apresentação de Coreografia da Colheita da Uva
Apresentação Jurerê Jazz Project
Degustação de vinhos
Local: Praça de São Joaquim

20h – Jantar na Vinícola Monte Agudo


27/03 | Sexta-Feira

9h – Seminário da Acavitis/Epagri
         Local: Epagri

12h – Almoço nas vinícolas D’alture (São Joaquim) e Monte Agudo

16h às 20h – Atividades culturais:

Grupo de Arte e Cultura Alma da Serra
Apresentações escolares
Apresentação Boleadeiras e Dançares Grupo Barbicacho
Quinteto instrumental Osla
Local: Praça de São Joaquim

17h – Happy hour nas vinícolas:

Basseti (São Joaquim) – Apresentação do Quarteto instrumental Osla
Villaggio Grando (Água Doce) – Apresentação do Concerto da Vindima (com tenores, barítonos e sopranos acompanhados pelo pianista Luiz Gustavo Zago e Orquestra)
Leone di Venezia (São Joaquim) – Apresentação do Duo Instrumental Osla
Kranz (Treze Tílias) – Grupo de Dança Lindental
D’alture (São Joaquim) – Tarde en la Toscana

20h – Jantar nas vinícolas:

D’alture – Apresentação do Quarteto Sopro Osla
Monte Agudo – Apresentação do Jazz Brass Groove Brasil
Santo Emílio (São Joaquim) – Apresentação do The Zorden
Villa Francioni (São Joaquim) – Apresentação Quinteto Instrumental Osla


 28/03 | Sábado

13h às 20h – Atividades culturais:

Grupo de Arte e Cultura Alma da Serra
Apresentação Boleadeiras e Dançares Grupo Barbicacho
MPB para todos
Apresentações escolares
Apresentação Jazz – Trio Legatto
Local: Praça de São Joaquim

12h às 15h – Almoço nas vinícolas:

Abreu Garcia (Campo Belo do Sul) – Apresentação de música nativista: Marlus Pereira e Gabriel Maculan
D’alture e Monte Agudo

16h – Escola do TEATRO BOLSHOI
            Local: Vinícola Pericó (São Joaquim)

17h – Happy hour nas vinícolas:

Villa Francioni – Apresentação do Pianista Luiz Gustavo Zago
Leone di Venezia – Apresentação do Duo instrumental Osla
Kranz – Banda dos Tiroleses

18h – Café Colonial na Vinícola Santo Emílio – Apresentação do Jazz – Batuca Jazz Trio

20h – Jantar nas vinícolas:

D’alture – Apresentação do Jazz – Brass Trio
Monte Agudo – Apresentação do Quarteto da Serra Catarinense
Villa Francioni – Apresentação do Quarteto Instrumental Osla


 29/03 | Domingo

10h – Missa festiva
           Local: Igreja Matriz de São Joaquim

11h às 17h – Atividades culturais:

O Menestrel
Apresentações escolares
Orquestra Sinfônica e Coral de Lages
Local: Praça de São Joaquim

12h às 15h – Almoço nas vinícolas D’altureMonte Agudo e Santo Emílio

15h – Apresentação do Concerto da Vindima (com tenores, barítonos e sopranos acompanhados pelo pianista Luiz Gustavo Zago e Orquestra)

16h – Encerramento:

Escola do TEATRO BOLSHOI DO BRASIL
 Local: Praça de São Joaquim

 

Fonte: http://www.amures.org.br/

Copercampos realiza 20ª edição do Dia de Campo

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A 20ª edição do Dia de Campo Copercampos iniciou nesta terça-feira (24), a abertura dos portões ocorreu às 8h da manhã, dando início a visitação do público, que pode conferir as novidades, a difusão de novas tecnologias para a agricultura e pecuária, além de máquinas e implementos agrícolas que auxiliam, na produtividade e rentabilidade das lavouras.

A abertura oficial do evento, foi realizada às 11 horas, no Campo Demonstrativo da cooperativa às margens da BR-282 em Campos Novos, e contou com a presença do Deputado Estadual Romildo Titon, Secretário Adjunto de Estado da Agricultura e Pesca, Airton Spies, Presidente da Cidasc, Enori Barbieri, Prefeito Municipal de Campos Novos, Nelson Cruz; Secretário de Estado de Desenvolvimento Regional Vilibaldo Erich Schmid, além dos Prefeitos dos municípios de atuação da cooperativa, assim como, expositores, imprensa e produtores de diversas regiões. Na oportunidade o público acompanhou o vídeo institucional que resgatou a história dos 20 anos do Dia de Campo Copercampos.

Em seu discurso o Diretor Vice-presidente da Copercampos, Cláudio Hartmann, destacou os objetivos do evento que há duas décadas oferece aos produtores o contato com as diversas tecnologias, nas mais variadas culturas, visando sempre uma maior rentabilidade ao empresário rural. “Neste três dias, estaremos apresentando as potencialidades do agronegócio aos produtores de diversas regiões do país e desejamos que durante o evento, possam aproveitar o máximo, para que tenhamos uma agricultura sempre mais eficiente e com rentabilidade”, ressaltou Cláudio Hartmann.

Já o Diretor Presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca, destacou a edição de 20 anos do evento. “Nosso primeiro Dia de Campo, começou com algumas vitrines, onde demonstrávamos aos nossos associados e clientes as características e variedades de soja, para então comercializamos em vários estados do país. Daquelas vitrines foi se aperfeiçoando, e o evento firmou-se como o encontro do agronegócio de Santa Catarina, onde médios e grandes produtores têm a oportunidade de ampliar horizontes de suas expectativas e realizações no negócio agrícola e pecuário”, enfatizou Chiocca.

Ainda durante sou discurso, Chiocca falou sobre o atual cenário do agronegócio, a manifestação dos caminhoneiros e a importância da união entre os setores. “Para obtermos êxito na campo é necessário que o homem do campo esteja em harmonia com a terra e a tecnologia. Por isso a união entre esses fatores a fundamental para uma excelente produção. Em relação ao bloqueio dos caminhoneiros que acontece na BR-470 e BR-282 em Campos Novos, a Copercampos entende a necessidade das manifestações, mas os motoristas também devem levar em consideração e não esquecer do homem do campo, que já está pagando caro com os altos custos de produção impostos pelo governo federal”, observou Chiocca.

Durante a programação do evento desta terça-feira, os produtores e visitantes puderam acompanhar a palestra: “Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos” com Marco Antônio Gandolfo, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Tecnologia de Aplicação, Pesquisador e Professor da Universidade Estadual do Norte do Paraná.

O Dia de Campo Copercampos conta com o apoio da Epagri, SENAR, BRDE, Cidasc, Caixa Econômica Federal, Ministério da Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, Governo Federal, Bayer, Basf, Agroceres, Monsanto, Syngenta e TMF Fertilizantes.

A expectativa é que 12 mil pessoas participem da 20ª edição do Dia de Campo Copercampos que segue até a próxima quinta-feira (26).

Fonte: http://www2.copercampos.com.br/diadecampo

Deputado estadual Moacir Sopelsa é o novo secretário de Estado da Agricultura e da Pesca

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A Secretaria da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina tem um novo gestor. A partir desta terça-feira (3), o deputado estadual Moacir Sopelsa responde pela Secretaria e se licencia da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. A cerimônia de posse reuniu lideranças do agronegócio catarinense, deputados estaduais, prefeitos e secretários de Estado no auditório da Epagri, em Florianópolis.

O vice-governador Eduardo Pinho Moreira empossou o secretário Moacir Sopelsa e enalteceu o caráter e seriedade do novo gestor da Secretaria. “O Estado tem à frente da Secretaria da Agricultura alguém que nasceu no campo, que entende os anseios dos produtores rurais e os desafios que temos pela frente”.

Pinho Moreira falou ainda sobre os destaques da agricultura catarinense no cenário nacional. ?Com apenas 1,13% do território catarinense, Santa Catarina se destaca como o maior produtor nacional de carne suína, ostras, mariscos, pescados e cebola. Somos referência em defesa sanitária e extensão rural, nossa agricultura é diferenciada?, afirmou.

Em seu primeiro pronunciamento como secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa agradeceu o voto de confiança do governador Raimundo Colombo e do vice-governador Eduardo Pinho Moreira que o designaram para ocupar umas das funções mais importantes para o agronegócio catarinense. “Estou comprometido a fazer um trabalho sério e transparente, dando continuidade aos avanços que vem sendo feitos na agricultura catarinense. Com humildade e seriedade pretendo buscar o conhecimento e as parcerias necessárias para desempenhar uma boa gestão frente à Secretaria”.

Sopelsa lembrou ainda do trabalho das empresas vinculadas à Secretaria, Epagri e Cidasc, para que Santa Catarina alcançasse o status diferenciado que possui hoje. “Nosso estado tem a excelência de produção que pode ser comparada com

os países mais desenvolvidos, e isso se deve à força do agricultor catarinense e ao trabalho eficiente dos técnicos da Epagri, Cidasc e Secretaria”, destacou.

Entre os desafios da sua gestão, o secretário Sopelsa falou sobre a necessidade de criar programas voltados para melhoria de rede elétrica e das comunicações no meio rural. “As propriedades se modernizaram, os equipamentos mudaram e os agricultores precisam de energia elétrica de qualidade que dê melhores condições de produção. Precisamos ainda fortalecer e ampliar os programas voltados para levar internet e telefonia ao meio rural para que os agricultores tenham melhor qualidade de vida e acesso à informação”, afirmou.

Airton Spies, que ocupava o cargo de secretário de Estado da Agricultura e da Pesca desde abril de 2014, será o secretário adjunto da Pasta. Em seu pronunciamento fez questão de lembrar os esforços do Governo do Estado nas áreas de pesquisa, extensão rural, defesa sanitária animal e vegetal e no fomento agropecuário.

Moacir Sopelsa está em sua quinta legislatura como deputado estadual e sempre esteve à frente das questões ligadas ao agronegócio catarinense. Sopelsa foi prefeito de Concórdia, secretário municipal da Agricultura e presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos. Em sua passagem pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), o deputado foi quatro vezes presidente da Comissão de Agricultura, presidente da CPI do Leite e da CPE do Porco, proponente e presidente da Frente Parlamentar da Suinocultura, proponente e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (FRENCOOP-SC), além disso, implantou o Levantamento Agropecuário Catarinense (LAC) e contribuiu para a certificação internacional de Santa Catarina como área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

Fonte: http://www.cidasc.sc.gov.br/blog/2015/

Solenidade oficializa o início da Colheita da Maçã em Fraiburgo

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A Prefeitura de Fraiburgo em união com a Rota da Amizade, e apoio do Hotel Renar, organizou a solenidade de Abertura da Colheita da Maçã. O evento, que aconteceu na última quarta-feira (28), foi celebrada em Fraiburgo, nacionalmente conhecida como Terra da Maçã.

Com a presença de autoridades estaduais e municipais, empresários do ramo turístico e da fruticultura, jornalistas e as rainhas e princesas dos municípios vizinhos, o evento teve seu início na Casa do Turista – ponto de encontro oficial – onde os convidados foram divididos em dois grupos.

Enquanto alguns conheciam a Floresta Rene Frey, os pomares, campos e alguns atoleiros – principais atrações de Fraiburgo. Os outros convidados tiveram a oportunidade de conhecer a empresa Fischer, local em que foram apresentados a uma das mais modernas maquinas classificação de maçãs do mundo.

Novamente reunidos, os presentes assistiram a um vídeo institucional sobre a cidade de Fraiburgo, em que a história do município e o envolvimento com a ‘fruta do pecado’ foi explicado, para que os convidados pudessem ser encaminhados aos pomares e assim, dar-se o inicio à abertura da colheita da maçã.

A finalização do evento aconteceu nas acomodações do Hotel Renar. Além dos pronunciamentos das autoridades presentes, que entre outras coisas ressaltaram a importância da maçã para a economia da região, os convidados puderam saborear um jantar com o tradicional michuim – prato típico da gastronomia de Fraiburgo – culinária à base da maçã e outros sabores típicos da Rota da Amizade.

Vale ressaltar que a colheita da maçã é de grande importância para a região, não apenas para o setor de fruticultura, mas também para o turismo. A visibilidade que o município ganha durante o período da colheita – de janeiro a abril – chama a atenção de turistas de todas as regiões do Brasil. A casa do turista tem diversas visitas aos pomares exclusivos para turistas agendadas e expectativas otimistas para o ano de 2015.

Fonte: http://www.tropicalfm99.com.br/site/noticia/11926/

Santa Catarina é o segundo estado brasileiro mais competitivo para o agronegócio

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O agronegócio catarinense é o segundo mais competitivo do país, atrás apenas de São Paulo, é o que mostra levantamento divulgado nesta terça-feira (2) pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Pela primeira vez, a CNA criou um ranking estadual chamado de Índice de Competitividade do Agronegócio, levando em conta seis quesitos: infraestrutura, educação, saúde, ambiente macroeconômico, inovação e mercado de trabalho.  O índice alcançado por Santa Catarina foi de 0,611, sendo destaque em educação rural e infraestrutura.

O primeiro colocado, São Paulo, leva vantagem sobre os outros estados nos quesitos de infraestrutura e ambiente macroeconômico. Santa Catarina tem o melhor desempenho no quesito educação com 0,976, o estado tem ainda a maior taxa de aprovação rural nos ensinos fundamental e médio do país e a segunda menor taxa de abandono rural. O estado se destaca ainda como a segunda menor taxa de analfabetismo rural.

Em infraestrutura os quatro estados com melhor desempenho são São Paulo (0,894), Rio de Janeiro (0,668), Santa Catarina (0,493) e Paraná (0,426) que registram maior movimentação portuária do país, maior qualidade de rodovias e estão entre os cinco estados com melhor densidade ferroviária. Santa Catarina possui quatro portos marítimos: Itajaí, Navegantes, São Francisco do Sul e Imbituba.

Para analisar a saúde, a CNA se baseou na expectativa de vida ao nascer, internação hospitalar e taxa de mortalidade infantil. Santa Catarina ocupa o quarto lugar com um índice de 0,851 e a segunda melhor expectativa de vida ao nascer.

O agronegócio catarinense se destaca também como quinto em inovação, com um índice de 0,343. Santa Catarina alcançou nota máxima no quesito número de registro de patentes registrados.  Outros fatores que definem esse quesito são o investimento em bolsa de estudos e em pesquisa.

E quando analisado o ambiente macroeconômico, Santa Catarina ocupa o oitavo lugar com 0,443.  Sendo o quinto colocado no alcance do mercado externo. Outras variáveis que decidem esse índice são: dimensão do mercado interno, variação do PIB da agropecuária e arrecadação de ICMS sobre PIB.

Por fim, no quesito mercado de trabalho, Santa Catarina ocupa o 11º lugar com um índice de 0,561. As variáveis que decidem esse índice são: disponibilidade de mão de obra, taxa de desemprego rural, escolaridade média da força de trabalho e produtividade do trabalhador da agropecuária.

O Índice de Competitividade do Agronegócio levou em conta dados oficiais de 2011 e a CNA pretende atualizá-lo todo ano. A nota final baseia-se na média aritmética dos seis indicadores analisados.

A CNA divulgou ainda um índice da qualidade das moradias rurais em todo o país e Santa Catarina ficou em terceiro lugar (0,771), ficando atrás apenas de São Paulo (0,814) e Distrito Federal (0,804). Para chegar a esse índice, foram analisados o material usado na construção do domicílio, o acesso a serviços públicos como água encanada, coleta de lixo, energia elétrica e esgoto, e a presença de bens essenciais, como telefone, fogão, geladeira e filtro de água.

Fonte: Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca