Touro catarinense ganha prêmio de mais pesado da Expointer 2013

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Pela primeira vez na história da maior feira do agronegócio da América Latina, Expointer em Esteio, um touro fora do Rio Grande do Sul conquista o título de mais pesado da exposição. O animal da raça braford de nome Trevo, nascido e criado na fazenda Mãe Rainha (Coxilha Rica, Lages) fez bonito na 36ª edição do evento, pesando mais que um carro popular, exatos 1.265Kg e mostrando que Santa Catarina também é destaque na pecuária nacional.

O animal também levou o prêmio de grande campeão da raça braford e surpreendeu por ser um touro muito “correto”, na opinião do jurado Fernando Faria Correa de Uruguaiana (RS). Trevo é filho do também campeão Big Brother com matriz Mãe Rainha 211. O animal nasceu em um dos lugares mais tradicionais da pecuária catarinense, nos campos da Coxilha Rica, em Lages. Durante esses três anos e meio foi criado a campo e recebeu suplementação balanceada.

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Para um dos proprietários Edson Colombo, da fazenda Mãe Rainha, o resultado foi recebido com surpresa ainda mais por ser a primeira vez que a cabanha trouxe um animal para a exposição. “A Expointer é a maior referência na pecuária da América Latina, conquistar um título nesta feira representa um marco para qualquer cabanha” comenta o pecuarista.

Quem também comemora o prêmio é a fazenda Pitangueira (Itaqui, RS) que adquiriu 50% do Trevo e a empresa Maya Genética, a qual havia contratado o touro há 90 dias. Como o animal não pode retornar ao estado de Santa Catarina devido às barreias sanitárias, ele vai permanecer na central de inseminação em Bagé (RS) para comercialização de sêmen.

Foto: DIVULGAÇÃO

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Legenda:
E – Nilson da Silva (funcionário Mãe Rainha)
M- Pedro Monteiro Lopes (proprietário Pitangueira)
D – Edson Colombo (proprietário Mãe Rainha)

Fonte para entrevista: Edson Colombo

Touro de 1,2 tonelada ganha prêmio de animal mais pesado da Expointer

O touro catarinense Trevo, de Lages passou por suplementação alimentar nos últimos 70 dias.

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touro Trevo, das empresas Agronegócios Mãe Rainha e Pitangueiros foi considerado o mais pesado da Expointer. É a primeira vez que um animal da raça braford ganha o destaque. Trevo pesa 1.265 quilos, mais do que um carro popular. De acordo comEdson Colombo, sócio administrador da Agronegócios Mãe Rainha, o animal esteve a pasto em um campo com vacas até março deste ano e nos últimos 70 dias com suplementação alimentar.

Apesar da preparação, Colombo não imaginou que o animal pudesse ganhar o prêmio.

— Ele estava bem de peso, mas eu realmente não esperava que ganhasse — afirmou o criador ao comemorar o prêmio.

Catarinense, Trevo foi o primeiro touro de fora do Estado a ser o mais pesado da Expointer. Segundo Colombo, ele não deve mais voltar a a Lages, de onde veio. Por conta da legislação sanitária, o touro deve ser encaminhado para uma central de genética.

 

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs

Lançamento da Expolages 2013

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O evento que acontece de 15 a 20 de outubro promete grande movimentação nos setores do agronegócio, da indústria, da construção civil, do comércio e dos serviços da região.

A Expolages deve, mais uma vez superar as expectativas e contribuir para o turismo de negócios no estado.

Um vídeo institucional da edição do ano passado foi mostrado para relembrar o sucesso da Feira. Neste ano, mais uma vez os visitantes vão poder conferir toda a programação com exposições, julgamentos e leilões de bovinos de diferentes raças e, principalmente, com o mais elevado padrão genético catarinense

No que tange à parte da feira organizada pela Associação Empresarial de Lages (Acil) e pelo Sindicato da Construção Civil e do Mobiliário de Lages (Sinduscon) também terá novidades este ano.

Além de uma área de dois mil metros quadrados totalmente reformada, climatizada e moderna, o setor traz as mais variadas tendências do mercado em diferentes áreas.

Para a ACIL foram disponibilizados 66 estandes para os expositores.

Na Construção Civil, serão mais 15. E vale lembrar que já não há mais espaços para a comercialização, tanto por parte da ACIL, quanto do Sinduscon.

Além de outras atrações, a Ronda da Canção Gaúcha volta com tudo, inclusive, a gravação de CD das 12 músicas finalistas; palestra com Xiru Antunes, e premiação em dinheiro, além de troféus aos ganhadores.

A Expolages, um evento completamente local, mais uma vez, aguarda pelo sucesso.

A campanha publicitária já está se encaminhando, a partir das peças publicitárias muito bem produzidas, e que vão contemplar todos os segmentos da mídia.

Fonte: http://paulochagas.net/

Preço do leite anima produtores da Serra Catarinense

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O setor leiteiro passa por uma fase contraditória. Ótima para os produtores, mas pouco competitiva no mercado local e internacional. Reflexo da baixa produção no campo, o preço alto pago ao produtor é um dos motivos. Para auxiliar, o Sebrae de Santa Catarina desenvolveu um relatório com a principais ações que permite baratear esse alimento e possibilitar maiores ganhos.
Atualmente, o valor pago pelo litro de leite ao produtor está próximo de R$ 1,00, o que é suficiente para cobrir com folga o custo de produção de muitas propriedades, segundo o Sebrae.

A baixa produção de leite no campo ocasiona a baixa oferta de leite às indústrias, o que aumenta a disputa entre os laticínios que pagam mais pelo litro, conforme o órgão.
Em Lages, há cerca de 130 produtores de leite. Segundo o técnico da Epagri e assessor da Aproleite Humberto Silveira de Souza, o preço pago para o produtor lageano chega a R$ 0,95.

“O valor do leite vai depender do volume e da qualidade do alimento”, afirma.
De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), a produção nacional de leite aumentou 4,6% ao ano, enquanto o consumo cresceu 5,4%. Portanto, segundo a CNA, se continuar assim, o país terá que aumen­tar as importações, acarretando em prejuízos aos produtores brasileiros.

Produtor lageano

Com um plantel de 32 vacas, o produtor Elizandro Schumacher fechou um contrato com uma indústria do setor para vender o litro do leite a R$ 1,03. Maior que a média nacional.
A produção de leite na sua fazenda é de aproximadamente 700 litros por dia. Ele explica que o custo não é alto. O maior gasto é com a alimentação dos animais que é natural (pasto) e ração. Com a ração são gastos R$ 3,5 mil ao mês.

Cenário do setor leiteiro

– Primeiro, passo é fazer uma análise dos custos da empresa, identificando os pontos fortes e as deficiências dos resultados técnicos e econômicos, para, então, agir e solucionar os problemas da atividade leiteiras.

– Os custos são dividi­dos em fixos e variáveis.
– Quando a receita da venda do produto cobre todos os custos, a empresa leiteira é estável, está crescendo e pode investir com segurança.
– Para baixar os custos de produção, é fundamental depender pouco de insumos externos à empresa rural.
– O preço do leite pago ao produtor é o maior dos últimos cinco anos.

Fonte: http://www.clmais.com.br/

Revitalização dos pavilhões do Parque Conta Dinheiro segue cronograma esperado

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Lages – O cronograma das obras de revitalização dos pavilhões Afonso Ribeiro e Tito Bianchini, no Parque Conta Dinheiro, avança rapidamente. Mais de 30% dos trabalhos já foram executados. Num dos pavilhões, o Tito Biachini, já foram colocados os pés-direitos, e, na próxima semana, serão instaladas as tesouras, e em seguida será coberto. Nesta quarta semana das obras, os trabalhos estão sendo intensificados junto ao segundo pavilhão, o Afonso Ribeiro. Tudo tem transcorrido conforme o planejado. Ambos os pavilhões deverão estar com as reformas concluídas, dentro do prazo estipulado inicialmente, de 60 dias aproximadamente. A reforma está sendo possível devido à parceria firmada como Governo do Estado, que repassou R$ 1 milhão, mais a contrapartida de R$ 500 mil da Associação Rural. O projeto prevê o aumento da altura em 6 metros, Além disso, os pavilhões terão isolamento acústico e térmico. Além disso, todas as demais áreas internas terão módulos visando facilitar a divisão dos espaços e completa climatização.

Fonte: http://www.lagesrural.com.br/

A queima de campo é tida como um processo de manejo para a pecuária

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A explicação, conforme Márcio Pamplona, presidente da Associação Rural de Lages, tem base em estudos científicos que comprovam que a queima elimina as plantas invasoras e destroem a palha seca acumulada, dando lugar à aceleração do rebrote de pastagem fresca para o gado, na primavera. “Em nossa região a queima não pode ser comparada com outras de maior vulto, como as que acontecem na região Amazônica ou nos cerrados, e que destroem grandes áreas de vegetação”, relata.

Ainda conforme o sindicalista, nesta época, o produtor rural é taxado de vilão, o que não procede. O fogo é usado como uma ação de manejo. Além disso, a prática é permitida, é legal. Não ocorre crime ou fraude, desde que sejam observados os procedimentos, que incluem a obtenção das licenças devidas junto à Fatma, e que se proceda a utilização de todas as formas recomendadas para realizar o processo de queima de campo, na propriedade.

Por outro lado, a queima produz aumento de nutrientes, uma vez que a temperatura não é elevada (em torno de 70 graus) e volta aos padrões normais em 3 ou 4 minutos, sem afetar as camadas inferiores. “Na verdade há um enriquecimento do solo e a queima se torna um agente de mineralização, portanto, ela é encarada como um benefício.

É importante que também seja observado, que os campos nativos estão cada vez mais raros, e só existem em grande extensão na Região Serrana de Santa Catarina. Isso se explica, porque as queimas são necessárias em muitos casos. Há mais de 300 anos acontece essa prática na região e os campos continuam produzindo excelentes pastagens.

O pecuarista sabe o que está fazendo e também sabe do resultado da ação. “Caso contrário, outras atividades como a agricultura ou reflorestamento já teriam sido instaladas, há muito tempo, pois, se não fosse o manejo da pecuária e da queima, os campos não mais existiriam”, complementou Márcio Pamplona.

Fonte: http://saojoaquimonline.com.br/