Redução dos preços da carne e aumento das exportações impulsionaram o volume

O Brasil abateu 8,027 milhões de cabeças de bovinos no terceiro trimestre de 2012, número recorde dentro da Pesquisa Trimestral de Abate de Animais, iniciada em 1997. O recorde anterior foi registrado no primeiro trimestre de 2007, quando foram 7,957 milhões de cabeças foram abatidas.

O resultado também representa um aumento de 5% em relação ao trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, a alta foi de 10,2%. As informações são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, impulsionaram o abate recorde a redução dos preços da carne bovina (de -4,1% de janeiro a setembro) e o aumento de 16,9% do volume exportado no terceiro trimestre sobre o segundo.

Fonte: http://revistagloborural.globo.com

A maior feira do agronegócio de Santa Catarina contou, neste ano, com uma equipe de comunicação formada pelas empresas SP Propaganda, Puel Assessoria de Imprensa, Sabiá Filmes, Green TI, os fotógrafos Israel Oselame e Márcio Ávila, além dos jornalistas Débora Puel, Taina Borges, Paulo Chagas e Loreno Siega.

Em um ritmo dinâmico e com qualidade os profissionais conseguiram imprimir um conceito novo para o evento em termos de comunicação. Todo o material publicitário foi elaborado pela SP Propaganda, que fez desde outdoors até panfletagem e estrutura visual interna do parque.

A feira foi considerada pelos participantes como a melhor dos últimos tempos.

O site, criado pela empresa de tecnologia da Informação Green TI, foi abastecido pelos profissionais da Puel Assessoria de Imprensa, que também cuidou de todo o relacionamento com a imprensa, envio de releases e gerenciamento de redes sociais. A agilidade da informação e das fotos postadas na rede foram um dos grandes destaques do trabalho.

O resultado do sucesso da Expolages deste ano pode ser conferido no vídeo institucional criado pela Sabiá Filmes, produtora de Urubici, que tem no comando o cineasta Marcelo Sabiá. Confira:

Fonte: http://acontecendoaqui.com.br

Sistema de semiconfinamento de gado vem sendo mais utilizado pelos produtores rurais da região, porque aumenta a produção, pode ser utilizado em pequenas propriedades, e deixa a carne mais macia e saborosa.

Há 15 anos, o produtor rural José Assis Branco trabalha com o gado semiconfinado. Ele começou na atividade com 80 animais e atualmente está com mil. Daqui dois anos, espera ter mais 35% de gado. O sistema mantém os animais no pasto e no cocho, fazendo com que eles se alimentem mais e caminhem menos, deixando a carne flácida e consequentemente mais macia.

Branco diz que o gado que fica somente no campo ganha  em média por dia 1 Kg, mas se o gado fica no campo e no cocho, o ganho de peso por dia passa para 1,5 Kg. Como o gado engorda mais rápido, o abatimento também é mais ágil e o retorno financeiro dos produtores também. “É trabalhoso ficar trocando o gado de lugar, mas o faturamento é maior do que se deixasse ele só no campo, vale a pena”, salienta.

Ele diz que o abatimento de um gado que fica só no pasto demora 90 dias, já o que fica no campo e cocho, o prazo é de 40 dias. “Esse prazo pode variar de acordo com o tipo de animal”, completa.
O tesoureiro do Sindicato Rural, Luciano Ávila Lopes, explica que o sistema de confinamento não é muito usado, por ser muito caro. “O produtor precisa alimentar o animal somente com ração e isso se torna caro, o custo com alimentação deveria ser mais barato”.

Fonte: http://www.clmais.com.br