Até 2018, Brasil será 4º maior produtor de suínos

 

País também será quarto maior exportador de carne suína no período, diz CNA.
O Brasil deve permanecer como quarto maior produtor e exportador mundial de carne suína até 2018, com produção anual média de 2,84% e vendas ao exterior de 4,91%. A projeção é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

 
Atualmente, a China é o maior produtor de carne suína do mundo, com participação de 51% no mercado. Em seguida aparecem União Europeia (20%), Estados Unidos (10%) e Brasil (3%). Em relação às exportações, o s Estados Unidos estão em primeiro lugar (32%), seguidos por UE (31%), Canadá (18%) e Brasil (8%).
Para a safra 2014/2015, a CNA calcula que o país produzirá 37 milhões de cabeças de suínos.

 

– Os principais estados responsáveis por grande parte da produção suína brasileira são Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais – afirma a consultora em Defesa Sanitária da CNA, Tania Lyra.

 

 

Fonte: Canal Rural Disponível em: <http://www.canalrural.com.br/noticias/suino/ate-2018-brasil-sera-maior-produtor-suinos-57850> Acessado em Fevereiro de 2017

Santa Catarina destaca-se pelo serviço de classificação de produtos de origem vegetal

A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, empresa pública vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, executa, entre outras funções, os serviços de classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, com a finalidade de auxiliar as atividades de comercialização, estabelecendo parâmetros de qualidade mediante normas oficiais de padronização dos produtos vegetais, e, a elevação do padrão de qualidade dos produtos vegetais catarinenses com vistas à segurança dos alimentos ofertados aos consumidores.

Neste ano de 2016, o serviço de classificação apresentou conquistas significativas e que representam mais garantias de qualidade aos catarinenses. Por meio do Programa de Classificação Vegetal, por exemplo, a Cidasc prestou serviço para aproximadamente 600 produtores rurais, agroindústrias de processamento de alimentos, importadores e exportadores; contribuindo para o comércio de produtos de acordo com os padrões técnicos de identidade e qualidade. No total foram classificados 622 mil toneladas de produtos e subprodutos de origem vegetal. Ainda, foram capacitados mais de 500 beneficiários, em 18 treinamentos realizados. As capacitações envolvem o setor produtivo, agroindustrial, comercial e instituições de ensino, nos mais variados temas, desde produção vegetal, classificação, rotulagem, embalagem, pós colheita e armazenagem de alimentos.

Foi também neste ano que o Selo de Conformidade Cidasc – SCC foi desenvolvido pela equipe técnica responsável pela classificação de produtos de origem vegetal da Cidasc. O Programa presta suporte aos setores da agroindústria que se dedicam à produção, processamento e comercialização de produtos vegetais, visando à oferta de alimentos mais seguros aos consumidores e fortalecendo as marcas catarinenses.

O programa encontra-se em desenvolvimento em 22 empresas distribuídas por todo o estado, com o objetivo de atingir principalmente os empreendimentos rurais familiares, e entregou o primeiro Selo de Conformidade Cidasc para a empresa cerealista Moinho Jaraguá, do município de Jaraguá do Sul. Para conquistar o SCC a empresa passou por um processo de adequação que durou mais de um ano. “Desde a primeira visita dos técnicos da Cidasc, para apresentar o Programa, nós do Moinho Jaraguá acreditamos na iniciativa e abrimos as portas para recebermos as auditorias e outros processos que nos ajudaram a comprovar a qualidade e a levar saúde às pessoas, através de alimentos seguros”, ressaltou o proprietário da empresa, Sandro Wille.

Outras empresas buscam o SCC

Segundo a Gestora Estadual da Divisão de Classificação Vegetal da Cidasc, Valdirene Régia Bizolo Sommer, 22 empresas estão em processo de certificação em todo o Estado. No total, são realizadas entre 12 e 20 consultorias mensais para a conclusão do processo, dependendo do perfil da empresa e do número de adequações necessárias para atender às demandas do Selo.

“A função principal é dar garantia da segurança dos alimentos em todo o processo. Assim o empreendedor pode trabalhar sua marca com segurança, agregando valor de mercado”, destaca Valdirene. A maioria das empresas atua nos segmentos de climatização, cerealista ou de conservas. “É importante ressaltar que este selo precisa ser renovado a cada seis meses por meio da realização de uma nova auditoria, o que torna o processo mais seguro e eficaz”, explica a Gestora da Cidasc.

Estão previstas para o início de 2017 a entrega do SCC para mais duas empresas catarinenses.

 

Fonte: CIDASC. Disponível em: <http://www.cidasc.sc.gov.br/blog/2017/01/02/santa-catarina-destaca-se-pelo-servico-de-classificacao-de-produtos-de-origem-vegetal/> Acessado em Janeiro de 2017

Valor Bruto da Produção agropecuária de SC cresce 16,2% em 2016

Enquanto outros setores da economia sofrem com a crise, a agropecuária catarinense obteve um desempenho surpreendente em 2016. Neste ano, o Valor Bruto de Produção (VBP) é estimado em R$28,8 bilhões, crescimento nominal de 16,2% em relação a 2015, e de 3,5% ao descontar a inflação do período. Em 2015, os preços ao produtor haviam aumentado 2,8% ante 2014, com uma inflação de quase 7%.

O cenário nacional, contudo, é bem diferente. O  VBP brasileiro deve alcançar R$ 519,3 bilhões, queda de 2,5% no paralelo com 2015, segundo estimativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O bom resultado em SC se deve ao aumento de preços em 12 dos 20 produtos mais importantes da agropecuária no Estado. Enquanto a quantidade produzida cresceu 1,60%, os preços subiram 14,40%.

E o que provocou a queda nacional foi justamente um dos motivadores do bom desempenho catarinense. As secas, especialmente no Centro-Oeste e no Nordeste, tiveram efeitos nefastos para a safra de grãos. Com a oferta reduzida, os preços pagos aos produtores catarinenses aumentaram.

Além disso, a forte desvalorização cambial, especialmente no primeiro semestre, favoreceu as exportações, que também cresceram por aqui. O Estado detinha 33,7% das exportações nacionais de produtos animais no ano passado (sendo mais de 23% de carne de frango) e outros 17,3% dos de origem vegetal.

pecuária respondeu por cerca de 60% do valor de produção catarinense neste ano, e o maior destaque foi o leite, com aumento de 40,8% no VBP, graças à queda na oferta brasileira observada desde 2015. O frango também teve um incremento importante, de 19%.

Já a carne suína registrou queda de 1,8% por conta do menor valor dos animais abatidos. Os suinocultores também sofreram ao longo do ano com o aumento nos custos de produção, especialmente pelo encarecimento do milho. Apesar disso, as exportações de janeiro a novembro alcançaram U$S 481 milhões, enquanto para o mesmo período de 2015 somaram de U$S 389 milhões.

Na agricultura, os altos preços compensaram a redução de volumes produzidos, tanto para grãos quanto para lavouras temporárias. Geada e excesso de chuvas prejudicaram diversas culturas. O milho e a mandioca, entretanto, tiveram menor produção por diminuição na área plantada.

Para o Secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, o bom desempenho do segmento se deve, em parte, às exportações, impulsionadas pela abertura de novos mercados (como Japão e China). Só para a China, as vendas de carne suína cresceram 3000%, de acordo com dados da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc).

Projeção para 2017

Para Tabajara Marcondes, da Epagri, dificilmente o bom resultado da agropecuária catarinense se repetirá, neste mesmo nível, em 2017, já que os preços estão esticados ao limite e os demais indicadores econômicos não são favoráveis.

 

Fonte: Jornal Diário Catarinense. Disponível em: http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2016/12/valor-bruto-da-producao-agropecuaria-de-sc-cresce-16-2-em-2016-8732200.html Acesso em: dezembro 2016.

Confinamento confortável do gado desperta interesse de produtores de leite

Um tipo de confinamento que aumenta o bem-estar animal e já utilizado em países de clima temperado está sendo avaliado para as condições brasileiras. A técnica tem chamado a atenção de pecuaristas do País de olho nos resultados ligados ao manejo do rebanho, ao aumento da produtividade e à saúde dos animais. O que está por trás deles é um nome estrangeiro, que vem sendo falado cada vez mais no setor produtivo nacional: “Compost Barn”, que pode ser traduzido livremente como “Estábulo de Composto”.

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Trata-se de uma alternativa aos sistemas de produção de leite em confinamento denominados free stall, no qual as vacas ficam retidas em baias de poucos metros quadrados, ou tie stall, em que os animais são criados, também em baias individuais, presos a correntes. O Compost Barn tem por característica deixar os animais livres no estábulo. Embora continue confinada, a vaca circula à vontade, interagindo com as outras, o que possibilita que ela exercite seus instintos sociais com o grupo e apresente cio com mais facilidade, o que melhora os índices reprodutivos.

Esse sistema de produção chegou ao País em 2011, sendo adotado em países como Estados Unidos, Canadá, Holanda e Israel desde meados de 1980. Cerca de 300 produtores brasileiros já optaram pelo Compost Barn, seja adaptando antigos free stalls, seja construindo um novo sistema. Mas ainda há poucas informações da pesquisa agropecuária nacional sobre sua adaptabilidade às condições do País. Para suprir esta lacuna, a Embrapa Gado de Leite – MG vem realizando, desde 2014, um estudo sobre o uso do Compost Barn. “Por ser uma tecnologia importada de países com clima temperado é necessário que verifiquemos sua adaptabilidade às condições tropicais”, diz o pesquisador Alessandro Guimarães, que está à frente dos trabalhos. A analista Letícia Mendonça, que integra a equipe da Embrapa Gado de Leite responsável pelos estudos, informa que três propriedades em Minas Gerais que adotam o sistema estão sendo acompanhadas. Nos laboratórios da Embrapa da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF são realizadas análises sobre a qualidade do leite e a microbiologia dos compostos orgânicos utilizados nas camas.

A principal característica do Compost Barn é a utilização de uma “cama” orgânica cobrindo todo o estábulo. Em função dessa característica, vários outros aspectos de engenharia agronômica foram modificados em comparação aos sistemas de confinamento tradicionais. As baias, com suas camas de areia ou de borracha, por exemplo, foram abolidas. Em vez do concreto, que prejudica o casco dos bovinos, o piso do estábulo é formado por material orgânico que pode ser serragem e casca de amendoim, ou outro material orgânico que seja de baixo custo e de fácil disponibilidade para o produtor.

Cama vira adubo

A cama fica em contato com o solo, com uma altura entre 20cm e 50cm. As vacas defecam e urinam no material, dando início ao processo denominado “compostagem”, que controla a decomposição de materiais orgânicos. No caso do Compost Barn, os resíduos depositados pela vaca passam por uma semi compostagem aeróbica (em contato com o ar). Para que isso ocorra de forma efetiva, a cama deve estar sempre seca e passar por uma constante aeração, o que é feito por meio de ventiladores e com a escarificação duas vezes ao dia (revolvimento do material com tratores e enxadas mecânicas). O composto é removido e substituído de tempos em tempos. Dependendo do manejo, a cama pode ficar até um ano sendo utilizada no estábulo. Ao substituir por um novo composto, o material velho pode ser vendido como adubo orgânico ou utilizado na propriedade para fertilizar o solo, o que dá ao processo um importante apelo ambiental.

Viabilidade ainda precisa ser testada

No entanto, os pesquisadores ainda são cautelosos em relação ao sistema. “Precisamos aprofundar os estudos para dar respostas sólidas aos produtores no que diz respeito à viabilidade econômica, com relação aos custos de implantação e manutenção do sistema. Também é preciso ampliar o conhecimento sobre a microbiologia da cama, a incidência de mastite e a qualidade do leite”, pondera Guimarães.

Atrás dessas respostas, a Embrapa Gado de Leite realizou no dia 17 de novembro um workshop sobre o tema em que reuniu pesquisadores, professores, médicos-veterinários e produtores. O público, mais de duzentos participantes para um evento que pretendia se restrito a estudiosos do tema, surpreendeu positivamente a organização, o que prova a grande curiosidade do setor acerca do Compost Barn.

Apesar de o rigor científico ter focado o debate nas desvantagens do sistema, como o alto investimento inicial e o demorado retorno do capital investido, o ânimo permanece grande. Até porque, segundo o pecuarista argentino Cristian Chiavassa, que proferiu palestra durante o workshop, o custo de implantação do sistema de Compost Barn pode ser 50% mais barato do que um free stall. A expectativa é que o sistema pronto custe algo em torno de R$ 4.500,00 por vaca.

Ainda há outras desvantagens enumeradas pelos especialistas como despesas com o material orgânico utilizado na cama que, caso o produtor não o tenha próximo à propriedade, pode ser elevada; a dificuldade de manejo do composto, que exige a escarificação diária; a concentração de bactérias na cama, que ainda desperta dúvidas entre especialistas; o aumento dos custos com energia elétrica, para manter uma boa ventilação no estábulo, etc. No entanto, o meio ambiente agradece devido a menor quantidade de dejetos depositados na natureza (grande problema nos sistemas free stall e tie stall) e a sua utilização como adubo. E as vacas respondem positivamente com o aumento na produção de leite, menos problemas de casco, melhoria do índice reprodutivo.

 

Fonte: CIDASC. Disponível em: <http://www.cidasc.sc.gov.br/blog/2016/12/04/confinamento-confortavel-do-gado-desperta-interesse-de-produtores-de-leite/> Acesso em: dezembro de 2016

Expolages 2016 surpreende pela grandeza e organização

Os organizadores não escondem a satisfação pelo que conseguiram proporcionar nesta edição de 2016, da Expolages. Como argumentos para o notório crescimento estão a criatividade, a credibilidade e a inovação apresentadas às empresas participantes, que por sua vez, centraram foco e acreditaram na nova proposta da Feira. A Minusa, por exemplo, há 15 anos não participava do evento, e agora voltou com tudo. Além da forte participação de entidades, instituições e empresas como o Senai, SESC, Sesi, Sebrae, ACIL, CDL, Epagri, Cidasc, entre outras. Conforme Sadi Montemezo, presidente da Associação Empresarial (ACIL), ficaram mais de 20 empresas de fora, aguardando na fila de espera. “Não teve mais lugar. Todos os 80 espaços disponíveis somente na área interna foram preenchidos. O mesmo ocorreu no lado externo”, lembrou.

A diversidade de produtos colocados à mostra e com propostas diferenciadas aos visitantes dá uma dimensão de que a Expolages está ligada à vocação do negócio, embora tenha atrativos para a simples visitação do grande público. No campo animal, foram mais de 1,3 mil entre bovinos, equinos e ovinos. Todos com alto padrão genético, e que deram excelente movimentação dentro e fora da pista de arremates, e com boa aceitação dos compradores. “Por outro lado, muitas tratativas de negócios ficam amarradas durante a Feira, e por isso a dimensão do volume de vendas se amplia consideravelmente pelos próximos meses”, explicou o presidente da Associação Rural de Lages, Márcio Pamplona.

 

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Assessoria de Imprensa – Expolages 2016

Leilões contabilizam cerca de R$ 2,5 milhões em negócios

Foram dois dias de intensa movimentação em torno dos leilões, conduzidos pela Camargo Agronegócios. As negociações abriram na sexta-feira (14) com a Feira de Gado Geral. No sábado (15), no segundo dia de leilões um novo desfile de qualidade genética bovina e equina. À tarde, na pista de arremate José Arruda Ramos, destaque para os touros das raças Devon, Hereford, Braford e Charolês. Mais de 40 animais foram comercializados, alcançando a média de R$ 9.561,50 cada. O total de vendas finalizou em R$ 382 mil 460 reais. Em seguida, a partir das 18 horas, novos leilões tiveram início, e foram noite adentro.

 

No registro, a primeira entrada dos cavalos, a começar pelas raças Quarto de Milha e Paint Horse. Em seguida a vez do leilão Top Angus. E, fechando a noite, o esperado leilão Laço de Ouro, dos cavalos crioulos, e que atraiu um grande público. Na soma geral, dos leilões da tarde e da noite, o volume de vendas chegou a R$ 686 mil. Já o quantitativo dos dois dias de leilões, da sexta e do sábado, o faturamento foi superior a R$ 2 milhões e 500 mil. Nesse caso, é preciso considerar também os valores de vendas não oficiais, fora da pista de arremate, incluindo os dos ovinos.

 

Para o presidente da Associação Rural, Márcio Pamplona, o resultado dos leilões foi altamente positivo, a partir da grande procura de parte dos compradores. O gado geral teve 100% de liquidez, e as demais raças, o índice de aceitação foi excelente. Positivo também, o leilão Angus transmitido pelo Canal Rural, em que, diversos produtores de outros estados adquiriram animais com a genética catarinense. Localmente, as boas vendas mostraram que a pecuária serrana é ainda um segmento ativo, e com preços estabilizados. Por fim, a qualidade genética aliada aos animais de melhor preparo, teve valorização acima da média. “A alta liquidez com a procura pelos nossos animais, comprova que estamos seguindo no caminho certo”, conclui Márcio.

 

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Assessoria de Imprensa

Expolages 2016

Expolages 2016 termina com avaliação altamente positiva

Lages – 16/10/16 – O tempo também foi parceiro dos organizadores da Expolages 2016. Contrariando os prognósticos de muita chuva em alguns dias, assim, a Feira só ganhou em bons negócios, e com a visitação de um grande público, especialmente no sábado e no domingo. Na avaliação do presidente do Sindicato e da Associação Rural de Lages, tudo terminou de forma muito positiva. As pessoas puderam ver de perto a força do comércio, da indústria e da pecuária lageana. Por outro lado, os leilões foram além da expectativa, pois, obtiveram 100% de liquidez na Feira de Gado Geral e alta liquidez no comércio de reprodutores, equinos e também entre os ovinos. Isso mostra que a genética produzida e comercializada aqui na Serra Catarinense é absorvida, não somente em Santa Catarina, mas também por estados como São Paulo, Mato Grosso e Rio de Janeiro. “O nosso desafio e fazer um evento melhor a cada ano, tanto que, já estamos planejando o do próximo ano”, salientou Pamplona.

 

O presidente da Associação Empresarial (ACIL) Sadi Montemezo comunga do mesmo pensamento, e está bastante satisfeito em poder mostrar para Lages e Região o que de bom se produz. Presentes no evento todos os organismos do Sistema FIESC, além de empresas que há mais de 15 anos não participavam da Expolages, mas que agora retornaram sem contar inúmeras outras, e não se tinha conhecimento delas, porém, a partir de agora ganharam notoriedade e poderão se fortalecer ainda mais, e poderão contabilizar lucros agora, e principalmente, após o evento. Para 2017, Montemezo informou que haverá coisas novas, e que as tratativas já estão bem avançadas, e que tem tudo para dar certo. “O sucesso desta Expolages, se deve também à parceria com a Associação Rural e o esforço de todos os membros da diretoria da ACIL”, ressaltou.

 

O expositor Rodrigo Camargo, da Camaro Imobilária disse que a Expolages deste ano, baseada no foco em que a ACIL se propôs a realizar no Pavilhão Multissetorial, deu um incremento em termos de qualidade. Uma grande aceitação também dos demais expositores exatamente pela forma com que o projeto foi apresentado. A Camaro participa do evento há quatro anos, e pela nova formatação, investiu em dois espaços: um em forma de ilha e outro para a reunião de negócios. Em ambos houve o fortalecimento da marca, tanto da Camaro como a do parceiro, o Grupo Koch, que está junto também há quatro anos. “Para o próximo ano, a gente pretende voltar com novidades bem diferenciadas”, concluiu.

 

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Assessoria de Imprensa

Expolages 2016

Égua Jardineira da Maior ganha como melhor exemplar da raça crioula e Hijo Guapo do Fundoponte é o Grande Campeão Macho da Expolages 2016

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Encerrou neste sábado(14/10) o julgamento morfológico de cavalo crioulo realizado na Expolages 2016. Andre Narciso Rosa, da Estância de Guapuruma, de Navegantes (SC), foi o jurado convidado. O técnico da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos presente foi Adolfo Martins. A prova soma pontuação de mérito na ABCCC.

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Ao todo foram julgados 62 animais vindos de diferentes regiões de Santa Catarina, mas principalmente de Lages e arredores. O Presidente do Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos de SC, Charles Hemkemaier, diz que participar de uma exposição como esta valoriza tanto o animal quanto a cabanha expositora. Ele,  juntamente com a Cabanha IK, constaram o título de Grande Campeão Macho com o cavalo Hijo Guapo do Fundoponte.

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A Grande Campeã Fêmea foi eleita também o melhor exemplar da raça.  Jardineira da Maior, dos expositores Marcos e Gilson Hideaki Nagano, conquistou o prêmio para a Cabanha Ginambo de Três Barras – SC.

Marcio Pamplona, Andre Rosa e Charles Heikemaier

Na avaliação do jurado André Rosa, Lages e Santa Catarina contam com grandes investidores e criadores. “Lages foi e sempre será referência na criação do cavalo crioulo e a pista da Expolages 2016 mostrou isso”, destacou ele.

MACHOS

Grande Campeão da Exposição Macho

BOX 927 – Hijo Guapo do Fundoponte. Expositor e estabelecimento Cabanha IK e Cabanha Fundoponte (Lages)

Reservado de Grande Campeão Macho

BOX 923 – Magô da Maior. Expositor e estabelecimento Cabanha Maior e Cabanha Origem (Painel/ Lages – SC).

Terceiro Melhor Macho

BOX 926 – Imperador do Fundoponte. Expositor Charles Hemkemaier e Rodrigo Machado. Estabelecimento Fundoponte.

Quarto Melhor Macho

BOX 931 – Bacará do Purunã. Expositor Diego Aramis da Rocha e Gabriela Batalha. Lages –SC

FÊMEAS

Grande Campeã Fêmea e Melhor Exemplar da Raça

BOX 943 – Jardineira da Maior. Expositor Marcos e Gilson Hideaki Nagano. Estabelecimento Cabanha Ginambo, Três Barras – SC.

Reservada de Grande Campeã

BOX 935 – Santa Mônica Havana. Expositor Geraldo Ribeiro Vieira. Estabelecimento Fazenda Guarda-Mór, Lages –SC

Terceira Melhor Fêmea

BOX 939 – Décima Rima do Purunã. Expositor Silvio Gamborgi. Estabelecimento Cabanha SGV, Lages-SC

 Quarta Melhor Fêmea

BOX 949 – TST UVA de Cheiro. Expositor Edio e Fabio Schweitezer. Estabelecimento Cabanha Areias do Cubatão, Alfredo Wagner-SC.

Sessão de Negócios reuniu 50 participantes dentro da Expolages 2016

Na manhã deste sábado (15/10) o Sebrae juntamente com a Associação Empresarial de Lages (Acil) realizaram a terceira edição de Sessão de Negócios dentro da Expolages. Desta vez, cerca de 50 pessoas tiveram a oportunidade de apresentar suas empresas e serviços para os demai

A dinâmica distribui os presentes em mesas redondas e cada um tem o tempo de um minuto para fazer sua apresentação. A prática termina quando todos tenham passado por todas as mesas e conversado com todos os participantes. Os participantes André Chimiloski da Fonseca e Renan Rosa aproveitaram para trocar cartões e alinhavar possíveis negócios.s participantes em apenas uma manhã.

Fonseca trabalha na empresa de comunicação SCC e participou pelo segundo ano da Sessão de Negócios, na primeira ocasião representou a empresa Rancho Rochedo e, desta vez, a empresa Agência Carlos Joffre (dos correios), do mesmo grupo. “Essa oportunidade é muito bacana por que nós nos encontramos com quem realmente está atuando nesse mercado de vendas, de negócios”, destacou ele.

Já Renan Rosa, que é de Rio do Sul, participou pela primeira vez da dinâmica dentro da Expolages. Ele representa a Mund Aplicativos, que chegou há pouco tempo em Lages, e aproveitou a oportunidade para ampliar o network e mostrar sua empresa. “Essa sessão de negócios nos traz muitos contatos e nos ajuda a evoluir no mercado, crescer na cidade, ficar conhecido”, disse ele, acrescentando que também gostou muito da feira como um todo.

O Consultor do Sebrae, Clovis Alessio, acrescenta que essa troca de informações e possibilidade de novos negócios contribui para o desenvolvimento regional, sócio e econômico da cidade. “A importância de fazer esta dinâmica dentro da Expolages é para que as pessoas detentoras de negócios em Lages e região possam buscar novos clientes, fornecedores e fazer com que o desenvolvimento aconteça de fato”, destacou ele.

Segundo os organizadores, a intenção é que a sessão de negócios seja realizada novamente o ano que vem dentro da Expolages, consolidando-se cada vez mais como uma atração voltada para favorecer o desenvolvimento da região.

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Primeiro dia de leilões rende mais R$ 1,4 milhão

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Leilões movimentaram a tarde de sexta-feira (14), no Parque Conta Dinheiro, superando a casa de R$ 1,4 milhão. No primeiro dia de negócios com animais da Expolages 2016, na pista José Arruda Ramos, o desfile ficou por conta do gado geral, com destaque para as novilhas jovens, que ocuparam 70% dos lotes.

Leiloeiro Delamar Macedo

Sob a batida do martelo de leiloeiro Delamar Macedo da Camargo Agronegócios, o volume financeiro superou a um milhão, ou seja, exatos R$ 1,013 mi. O preço médio das novilhas fechou em R$ 5,98 o quilo, e dos bois, em R$ 5,78. Destaque também para o lote 19 (cruza Hereford/braford) que atingiu a média recorde de R$ 9,45 o quilo.

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No outro leilão, a novidade foi a venda virtual transmitida pelo Canal Rural, denominado “Angus Sem Fronteiras”. Cláudio José Pagano Gasperni foi o leiloeiro responsável. O total de vendas fechou em R$ 409 mil 733 reais. Foram vendidas 18 fêmeas e 44 machos. O lote de maior cotação foi o de número 72, com três animais, consumado em R$ 21 mil. O maior comprador foi a Três Marias Agronegócios, com investimentos de R$ 81,2 mil, e o maior vendedor, o Grupo Angus Sem Fronteiras, que somou R$ 57,2 mil.

Neste sábado,15,  a pista de arremates do Pavilhão José Arruda Ramos volta a ser movimentada,  com o segundo dia de leilões. Às 13h30min – Leilão Devon, Hereford, Braford e Charolês; às 18h – Leilão Quarto de Milha e Paint Horse; 19h – Leilão Aberdeen Angus, e por fim, às 20h – Leilão Laço de Ouro – Raça Crioula.