Polícia Militar Ambiental apresenta plano de controle do javali

O plano foi estudado e desenvolvido por policias e técnicos ambientais e contempla o controle da espécie na região.O plano e as ações foram apresentados pelo major Adair Pimentel e pelo soldado Diego Kuster. Dados sobre ataques de javali e acidentes ocorridos pela caça ilegal chamaram a atenção. Na apresentação reportagens de jornais mostraram que a espécie é um problema mundial e que o controle é necessário e urgente.

Sobre a liberação de permissões para caçar já houve uma desburocratização das licenças. Só neste ano mais de 240 autorizações foram expedidas. O tempo para a liberação também reduziu para no máximo sete dias. “Há um cuidado em saber quem irá caçar. A pessoa precisa estar preparada para o manuseio de armas específicas e, principalmente treinada para enfrentar os perigos e saber diferenciar a espécie das demais nativas”, alertou o major.

O projeto desenvolvido pela Cia de Lages contempla a utilização de aplicativos, armadilhas e a caça regular da espécie. Um projeto desenvolvido em parceria com a Universidade do Sul do Estado (Unisul) tem por objetivo fazer um estuo aprofundado da espécie e fazer um diagnóstico da situação do animal. Para que isso ocorra um colar com GPS deve ser implantado em alguns animais para saber com exatidão as coordenadas geográficas percorridas pelo animal.

O projeto foi desenvolvido por técnicos da Unisul e apresentado pelo professor Rodrigo Mendonça, que alertou para um problema futuro relacionada a qualidade da carne produzida e exportada pro Santa Catarina. “Temos uma preocupação muito grande com a questão sanitária, isso pode interferi diretamente na economia do estado que é hoje o único livre de aftosa”, explicou.

Na educação ambiental o tema também será trabalhado. Uma cartilha está sendo desenvolvida e deve passar a ser distribuída nas escolas.

Com o plano finalizado a Polícia Ambiental busca agora recursos para colocar em prática todas as ações. “Temos que tratar o problema na raiz. Entender todo o processo de criação desse animal e como controlar de forma eficiente”, disse o major.

 

Fonte:: http://www.scrural.sc.gov.br/

Colombo está na Coreia do Sul para negociar a exportação

Governador Colombo está na Coreia do Sul para negociar a exportação de carne suína de SC

Procedentes de Madri, na Espanha, o governador Raimundo Colombo, o secretário de Assuntos Internacionais, Carlos Adauto Virmond Vieira, e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gelson Merísio, desembarcaram em Seul, por volta das 16h deste domingo (horário sul-coreano), para dar continuidade às negociações para venda de carne suína de Santa Catarina para a Coreia do Sul. O diretor financeiro e de relações com investidores da Celesc, José Carlos Oneda, também faz parte da delegação catarinense.

Ainda no Aeroporto Internacional de Incheon, a 30 minutos da Capital, a missão catarinense foi recebida pelo embaixador do Brasil, Luis Fernando Serra. O embaixador manifestou-se entusiasmado com o sucesso das tratativas realizadas pelo Governo de Santa Catarina.

O secretario da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, o médico veterinário do Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa), Diogo Ramôa Ramos, e o presidente do Sindicato da Indústria de Carnes de Santa Catarina (Sindicarnes), Ricardo Gouveia, que fazem parte da missão de SC, estão em Seul desde o último sábado.

No hotel, no início da noite deste domingo, o governador Colombo e o secretario Moacir Sopelsa discutiram detalhes da agenda prevista para esta segunda-feira para dar continuidade às negociações, processo que está em andamento desde 2009, quando a primeira missão técnica catarinense esteve em Seul.

Em 2011, o governador Raimundo Colombo visitou a Coreia do Sul para dar prosseguimento aos contatos com representantes do governo sul-coreano. No mesmo período, Colombo esteve em Tóquio, no Japão, que, a partir de 2013, começou a importar carne suína de Santa Catarina.

Nesta segunda-feira, estão previstos dois encontros na cidade de Sejong, a três horas de ônibus de Seul. O primeiro contato será na sede do órgão de controle sanitário da Coreia do Sul, a partir das 11h, horário local. A segunda reunião, marcada para as 16h, será com o diretor-geral do escritório de Cooperação Internacional do Ministério da Agricultura, Kim Duk-ho.

O presidente do Sindicarnes, Ricardo Gouveia, disse ao governador que Santa Catarina já tem o certificado sanitário internacional e o sistema de defesa animal praticamente aprovados pela Coreia do Sul. Se a exportação for autorizada, Gouveia projeta a comercialização de pelo menos 30 mil toneladas de carne suína por ano, um volume considerado excelente.

O secretário Moacir Sopelsa informou que os próximos passos preveem que uma missão sul-coreana irá a Santa Catarina para habilitar os frigoríficos que exportarão a carne suína. Além de ter o certificado de zona livre de febre aftosa, Santa Catarina também obteve o selo de área livre de peste suína clássica, designado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), com sede em Paris.

O governador Raimundo Colombo disse estar otimista com o avanço nas negociações com a Coreia do Sul. “Conseguir a liberação da Coreia do Sul para a exportação da carne suína de Santa Catarina é uma grande conquista, não só para a suinocultura, mas para as relações entre os sul-coreanos e os catarinenses”, destacou Colombo, ao lembrar que o estado já consolidou as exportações para o Japão.

O estado de Santa Catarina é o maior produtor e exportador nacional de carne suína do Brasil. São cerca de dez mil criadores integrados às agroindústrias e independentes, que produzem anualmente cerca de 850 mil toneladas de carne suína. Entre os atuais principais países de destinos da carne suína catarinense, estão Rússia, China, Angola, Cingapura, Chile, Japão, Uruguai e Argentina.

Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina

Preço do litro do leite chega a R$ 6 em SC

A redução das pastagens por conta da chegada do frio e o reajuste do preço dos insumos – como o milho e farelo de soja – para alimentação das vacas são os vilões do novo aumento do valor do leite em Santa Catarina. Outro reflexo da elevação, segundo o Conselho Paritário Produtores e Indústrias de Leite de Santa Catarina (Conseleite), é que muitos criadores venderam parte do gado leiteiro para o abate por causa da valorização da carne bovina.

Por isso, a entidade anunciou na semana passada novos valores de referência para junho, com aumento de R$ 0,07 a R$ 0,09 centavos (ou 7%) sobre os preços do mês anterior para a indústria. No entanto, o aumento sentido nos mercados é bem maior que essa porcentagem.

Em Blumenau, o preço médio da caixinha é de R$ 3,65, conforme consulta realizada pela reportagem ontem pela manhã – valor 26% maior do que a média duas semanas atrás.

Na Capital, semana passada os preços dispararam e o litro de caixinha já se aproxima dos R$ 4, enquanto custava pouco menos de R$ 3 no começo do ano. Nos mercados de bairro, onde os preços dos produtos são mais altos, a reportagem encontrou o litro de uma marca conhecida a R$ 6,68.

Os derivados do produto, como a manteiga e o requeijão, também subiram. Esse reajuste faz com que as pessoas tenham mais cautela na hora da compra, como o casal Irineu Harbs, de 70 anos, e Lia Harbs, 65, que está atento ao dia de promoção.

– Não dá mais para comprar leite a qualquer momento – afirma a dona de casa.

Os reflexos das dificuldades dos produtores poderão ser sentidos no preço do leite até setembro. É isso que prevê o vice-presidente do Conseleite, Adelar Maximiliano Zimmer. Segundo ele, não há indicativo de melhora na produção, que venha a diminuir o preço no Estado.

– O consumidor vai ter que se acostumar com esse preço, porque daqui para frente é impossível produzir um leite que possa chegar a R$ 2 na prateleira do mercado. A tendência, inclusive, é de alta até agosto e setembro. Deve ser algo gradativo pelos próximos três meses – explica.

Ontem, após reunião entre cooperativas leiteiras do Estado, foi decidido um novo aumento de R$ 0,12 para o mercado. SC é o quinto Estado em produção de leite no Brasil. São 2,8 bilhões de litros produzidos anualmente, por 80 mil trabalhadores – a maioria no Oeste, responsável por 74% da produção.

Para driblar esse aumento em meio à crise econômica há saídas, segundo o economista e professor da Furb, Bruno Tomio. A primeira é a velha pesquisa. Para se ter ideia a diferença de preço entre produtos da mesma marca chega a R$ 0,71 (20%), segundo consulta feita pela reportagem.

– A pessoa vai ter que pegar encartes, comparar e até mesmo procurar os dias específicos em que o produto é mais barato – sugere.

Na pesquisa, também foi notada grande diferença no preço dos populares “saquinhos” para as “caixinhas” de leite. Outra sugestão do economista é trocar o leite por outros itens quando possível.

 

Fonte: http://dc.clicrbs.com.br/

Falta de milho atinge Oeste de Santa Catarina

Falta de milho atinge agroindústrias do Oeste de Santa Catarina

A escassez de milho está se agravando e enquanto algumasagroindústrias adotam férias coletivas para reduzir custos, outras estão até sem ração, como é o caso da Globoaves. Integrados de Lindóia do Sul denunciaram que estão recebendo ração de forma fracionada e que algumas aves começam a morrer.

A Globoaves reconheceu por meio da assessoria de imprensa que o abastecimento estava prejudicado, mas não confirmou a morte de frangos no campo. No entanto, disse que chegou a pedir ração para outras agroindústrias para atender a demanda.

– Não tem milho no Brasil inteiro – chegou a reclamar uma funcionária da empresa, antes de repassar o contato da assessoria.

A empresa já havia dado férias coletivas para 600 funcionários da unidade catarinense no início do mês, como estratégia para reduzir custos. O abate retorna na próxima semana, mas com redução de 50 mil para 40 mil aves/dia. A Aurora Alimentos vai dar férias coletivas para os 1,4 mil funcionários da unidade de Abelardo Luz, metade em julho e metade em agosto.

Isso vai refletir numa redução de 5% na produção de aves. A BRF também reduziu um turno de linguiças frescais em Concórdia, remanejando 100 funcionários. Com a crise econômica, refletindo em perda de poder aquisitivo e desemprego, há uma baixa de consumo ou migração para produtos mais baratos.

O diretor-executivo da Associação Catarinense de Avicultura (Acav) e do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados (Sindicarne), Ricardo Gouvêa explica que o setor vinha alertando os órgãos governamentais de que a escassez do milho poderia comprometer a saúde financeira das agroindústrias, como ocorreu em 2012, quando empresas menores foram absorvidas por maiores. A saca de milho, que estava a R$ 26 no ano passado, passou para R$ 52. Algumas empresas foram buscar milho na Argentina e no Paraguai.

– A Conab teria que ter atuado ofertando milho em época de escassez para fazer cair o preço – reclamou Gouvêa.

Gouvêa espera que a principal matéria-prima de alimentação de aves e suínos tenha uma queda nas próximas semanas, com a entrada da segunda safra do Paraná e Centro-Oeste.

Enquanto isso, as agroindústrias vão dando férias esperando que a situação melhore para não ter que demitir.O setor representa 60 mil empregos diretos em Santa Catarina. O vice-prefeito de Lindóia do Sul, Pedro Bringhenti (PSD), disse que a agroindústria responde por 24% do movimento econômico do município.

O que está segurando o setor são as exportações. Em volumes houve um crescimento de 15,4% em aves e 68% em suínos no primeiro quadrimestre, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal.

 

Fonte: Diário Catarinense

O que você precisa saber sobre a Guia de Trânsito Animal?

O trânsito de animais é um dos responsáveis pela introdução e propagação de grande parte das doenças que atacam os rebanhos. Existem diferentes medidas de controle da movimentação de animais, umas delas é a Guia de Trânsito Animal (GTA). No Estado de Santa Catarina, cabe a Companhia de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, dar subsídio e fiscalizar o cumprimento da legislação sanitária referente ao trânsito de animais, inclusive no que se refere à GTA.

A GTA é o documento de trânsito responsável por controlar o trânsito de animais e garantir o cumprimento das exigências sanitárias dentro do Estado. Essas operações, identificam e impedem o trânsito de animais doentes, possibilitando o controle de doenças como: Febre Aftosa, Peste Suína, Doença de Newcastle, entre outras.

Quaisquer animais, sejam estes domésticos com finalidade econômica: bovinos, suínos, caprinos, ovinos, aves de corte e postura, animais aquáticos, entre outros, obrigatoriamente devem ser transportados acompanhados da GTA.

Cães e gatos são os únicos animais que para transitar no País estão dispensados da GTA. Entretanto, precisam estar acompanhados do Atestado Sanitário para o Trânsito de Cães e Gatos, emitido por um médico veterinário inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária, e da carteira de vacinação anti-rábica, em dia.

Para transportar animais cumprindo a legislação sanitária, procure o escritório da Cidasc mais próximo ou um Médico Veterinário credenciado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para emitir a Guia de Trânsito Animal. A GTA é obrigatória para o trânsito de animais, por isso é necessário realizar sua emissão antes do transporte.

Para fornecer a GTA, em alguns casos, o emissor necessita de alguns documentos que disponibilizam informações sobre os animais a serem transportados. Essa documentação varia segundo a espécie a ser transportada e a finalidade do transporte. Alguns documentos são:

– Comprovantes de vacinação;

– Atestados negativos para determinados tipos de doenças;

– Informação de identificação dos animais;

– Autorização da FATMA, para alguns animais silvestres.

 

Sobre o SIGEN+ e Guia de Trânsito Animal Eletrônica  

O Sistema de Gestão de Defesa Agropecuário Catarinense – SIGEN+, é um sistema informativo desenvolvido para facilitar o acesso do produtor aos serviços da Cidasc. Dentre esses serviços o produtor pode solicitar a Guia de Trânsito Animal Eletrônica – e-GTA.

Para obter acesso ao sistema o produtor deve estar previamente cadastrado na Cidasc, além de ter a propriedade e seus animais com todos os dados atualizados. O produtor deve procurar um escritório da Companhia para solicitar seu login e senha de acesso, feito isso, ele pode fazer a solicitação da emissão da e-GTA de qualquer computador com impressora e acesso à Internet.

Essa ferramenta ampliou a possibilidade de mais produtores conhecerem e emitirem a GTA e, consequentemente, auxiliou no controle sanitário do Estado.

Antes de transportar animais, o interessado deve procurar o Escritório da Cidasc de seu Município e realize a emissão prévia da GTA. A documentação sanitária no transporte de animais é garantia de saúde para o Estado, para os transportadores e para os proprietários.

 

Fonte: cidasc.sc.gov.br/

 

Kátia Abreu propõe isenção de PIS/COFINS para importação de milho

A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) enviou ao Ministério da Fazenda proposta de isenção do PIS/COFINS para a importação de milho. Segundo ela, a medida é necessária devido ao aumento das exportações brasileiras do grão. Por isso, há necessidade de incentivar a importação para abastecer o mercado interno, a fim de não encarecer os custos de produção das carnes suína e de aves, já que o milho é a base na alimentação dos animais.

“O preço de paridade de exportação do milho exerce pressão no preço interno que, aliado à dificuldade do setor produtivo de carne em repassar os acréscimos de custos ao consumidor, recrudesce este cenário”, ressalta a ministra no documento, protocolado nessa quarta-feira (29) no Ministério da Fazenda.

Kátia Abreu salienta que a incidência de PIS/COFINS nas importações onera o custo do grão e tem reflexo na formação de preços regionais. Diante disso, considera importante a isenção desses tributos como forma de melhorar o equilíbrio na rentabilidade das cadeias produtivas de carnes e ovos.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, André Nassar, reforça a proposta da ministra. “Apesar de não haver problemas de abastecimento nacional, hoje há excedente de milho apenas no Paraná, na Região Centro-Oeste e em algumas áreas de Minas Gerais”.

 

Fonte: http://www.cidasc.sc.gov.br/

Morre touro nelore que produziu quase um milhão de doses de sêmen

A causa da morte de Backup não foi divulgada. O campeão, de 15 anos, deixa 450 mil descendentes.

Ele tinha apenas 15 anos, mas deixou 450 mil filhos e um recorde difícil de ser batido: desde 2002, produziu quase um milhão de  doses de sêmen. Esse campeão da reprodução é o touro nelore Backup, que teve sua morte divulgada nesta sexta-feira, dia 12, pela CRV Lagoa, empresa internacional de melhoramento genético bovino instalada em Sertãozinho (SP), uma das proprietárias do animal. A causa da morte não foi revelada.

“Backup foi o divisor de águas do nelore moderno, sendo referência nas características econômicas de produção com eficiência. Suas filhas são de elevada habilidade materna”, afirma o gerente de contas corte da empresa.

O touro nelore bateu diversos recordes de produção e comercialização de sêmen. Em 2008, recebeu o troféu Palheta de Ouro, quando ultrapassou 250 mil doses de sêmen produzidas. Em 2010, atingiu a marca de 415 mil doses produzidas. Pouco mais de um ano depois, Backup tornou-se o novo recordista brasileiro de produção de sêmen na raça, com mais de 463 mil doses produzidas. Em outubro do ano passado, na festa dos seus 15 anos, o touro bateu outro recorde: em promoção especial, 80 mil doses comercializadas em apenas um dia.

Backup era propriedade de um condomínio formado pela CRV Lagoa em conjunto com Ricardo de Castro Merola, João Roberto Françolin, Pedro Novis e Iporanga Agropecuária.

 

Fonte: http://www.canalrural.com.br

China habilita 12 novos frigoríficos de aves e suínos do Brasil

São nove unidades de aves e três de suínos, instaladas nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgou nota nesta quarta-feira, dia 3, informando que a Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ) da China publicou a habilitação de 12 novas plantas frigoríficas no Brasil para exportar ao mercado chinês – nove de aves e três de suínos.

De acordo com ABPA, são unidades instaladas nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. As novas habilitações são resultado de missão técnica chinesa realizada em junho de 2015.

O presidente-executivo da associação, Francisco Turra, afirma que as novas habilitações deverão gerar ainda mais divisas para a cadeia exportadora de aves e de suínos, em um momento importante para a economia brasileira.

Calendário 2016

ABRIL

02/04

FEIRA DE GADO GERAL

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

SINDICATO RURAL DE LAGES

LAGES – SC

 

30/04

7ª FEIRA DO TERNEIRO E DA TERNEIRA

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES  JUCA VIEIRA

SINDICATO RURAL DE LAGES E ASSOCIAÇÃO DOS

PRODUTORES  RURAIS DE CAPÃO ALTO

CAPÃO ALTO – SC

 

MAIO

07/05 

FEIRA DO TERNEIRO E TERNEIRA – I ETAPA

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

SINDICATO RURAL DE LAGES

LAGES – SC

 

 

13/05 A 15/05

8ª EXPOSIÇÃO  MORFOLÓGICA E  9º LEILÃO

CRIOULOS DA SERRA

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

NÚCLEO DE CRIADORES DE CAVALOS CRIOULOS DA

SERRA CATARINENSE “PEDRO PAULO LISBÔA”

LAGES – SC

14/05 

FEIRA DO TERNEIRO E TERNEIRA – II ETAPA

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

SINDICATO RURAL DE LAGES

LAGES – SC

 

16/05

FEIRA DE GADO GERAL

LOCAL:  PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

SINDICATO RURAL DE LAGES

LAGES – SC

 

29/05 

FEIRA DO TERNEIRO E TERNEIRA

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES LEO ANDRADE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAINEL

PAINEL – SC

 

JULHO 

01 A 03/07

EXPOSIÇÃO MORFOLÓGICA – PASSAPORTE –

EXPOINTER 2016

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

NÚCLEO DE CRIADORES DE CAVALOS CRIOULOS DA

SERRA CATARINENSE “PEDRO PAULO LISBÔA”

LAGES – SC

 

SETEMBRO

10/09 

6º LEILÃO FAZENDAS MÃE RAINHA E MEIA LUA

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

FAZENDA MÃE RAINHA E MEIA LUA

LAGES – SC

 

17/09 

9º  LEILÃO ANGUS VP – ANGUS E BRANGUS

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

CABANHA FLORA E CABANHA SANTA ANA

LAGES – SC

 

25/09

1º ANGUS DAY

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

FLORIN

LAGES – SC

 

OUTUBRO

09/10

FEIRA DE GADO GERAL

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES  JUCA VIEIRA

SINDICATO RURAL DE LAGES E ASSOCIAÇÃO DOS

PRODUTORES  RURAIS DE CAPÃO ALTO

CAPÃO ALTO – SC

 

11 a 16/10 

EXPOLAGES

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

SINDICATO RURAL DE LAGES

LAGES – SC

 

22/10 

XIV LEILÃO FAZENDA RODEIO

LOCAL:  PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

FAZENDA RODEIO

LAGES – SC

 

NOVEMBRO

05/11 

20º LEILÃO CABANHA SÃO LUIZ

LOCAL: PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

CABANHA SÃO LUIZ

LAGES – SC

 

19/11

FEIRA DE GADO GERAL

LOCAL:  PARQUE DE EXPOSIÇÕES CONTA DINHEIRO

SINDICATO RURAL DE LAGES

LAGES – SC

Pecuária tem potencial para crescimento

A pecuária de corte desenvolvida na Serra Catarinense vem ganhando espaço na mesa do consumidor. A carne produzida aqui já tem marca e é comercializada em alguns supermercados da região. Porém, há um grande espaço para que essa produção cresça , pois o Estado importa 40% da carne bovina consumida aqui.

O engenheiro agrônomo Cassiano Eduardo Pinto, pesquisador em produção animal e pastagens da Epagri/Estação Experimental de Lages, afirma que os preços aquecidos são considerados ideais para o fomento da atividade, pois o retorno de capital investido é rápido.

“Santa Catarina é o único estado do Brasil livre de febre aftosa sem vacinação, dessa forma, a nossa intenção é fortalecer a cadeia de produção e começar o desenvolvimento nas bases, fomentando a utilização de novas tecnologias”, destaca o engenheiro.

 

Fonte: Correio Lageano