Aneel fixa prazo para concessionárias de energia elétrica atenderem área rural

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Prazos finais variam de 2016 a 2018, dependendo de cada empresa

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu o prazo final para que nove concessionárias concluam a instalação dos serviços de distribuição de energia elétrica na área rural. O conceito da Aneel é o do “ano limite”, que varia de empresa para empresa.

De acordo com despacho publicado na terça, dia 26 de março, no Diário Oficial da União, os prazos finais foram fixados após a Aneel analisar as propostas de revisão dos Planos de Universalização das concessionárias.

Pela decisão, 2016 é o ano limite para a universalização rural pela Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins), Companhia Energética do Maranhão (Cemar), Companhia Energética de Roraima (CERR), Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) e Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul). A empresa Centrais Elétricas Mato-Grossenses (Cemat) terá até 2017 para promover essa universalização. Já o prazo das concessionárias Centrais Elétricas do Pará (Celpa), Eletrobras Distribuição Acre e Eletrobras Distribuição Amazonas é 2018.

Fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br

Carne bovina dos campos nativos ao alcance do consumidor

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Consumidores de Lages terão oportunidade de adquirir carne com padrão de qualidade, produzida em cima dos pilares da sustentabilidade, ou seja, ambientalmente correta; socialmente justa e economicamente viável. O produto estará sendo comercializado, nesta fase inicial, a partir do próximo dia 30 de março exclusivamente no supermercado Mezzalira, na Rua 7 de Setembro, próximo à Secretaria Municipal da Saúde.

É o início do projeto de Produção Integrada dos Campos das Tropas, que agrega produtores de toda a Região da Amures. Conforme explica a coordenadora do projeto, Caroline Ribeiro, hoje não há onde comprar este tipo de carne, com a qualidade serrana e a marca da garantia.

O diferencial ocorre também na ação dos produtores, que controlam a criação, a recria, a terminação e o abate, deixando a comercialização para um parceiro do ramo. Para que o produto não falte, será seguido um cronograma para não pecar no fornecimento. Sendo assim, serão abatidos inicialmente apenas cinco animais por semana, totalizando cerca de mil quilos de carne limpa, com a comercialização feita somente nas sextas-feiras e sábados.

Os produtores sabem que o número de abate é pequeno. Mas, seguem a mesma tendência de grandes cooperativas de hoje, existentes no Paraná e Rio Grande do Sul, que começaram exatamente com o mesmo volume de abate. “A resposta do consumidor é que vai ditar o crescimento da produção. Começaremos com pouco, mas com a garantia de oferta”, justifica Caroline.

Ela salienta ainda que a carne será totalmente livre de agrotóxicos, de antibióticos e respeitando o prazo de carência de produtos usados nos animais, como é o caso do vermífugo, ou seja, a carne estará livre de qualquer tipo de resíduo medicamentoso. “A forma de produção e a qualidade da carne justifica também o preço diferenciado”, complementa a coordenadora do projeto.

Os animais a serem abatidos são exclusivos de raças britânicas, conhecidas pela qualidade diferenciada da carne, e todos precoces, com apenas 24 meses de vida, oriundos de uma propriedade de Anita Garibaldi. Porém, nesses primeiros meses, os lotes para o abate serão de até 18 meses.

Por fim, Caroline lembra que inicialmente a carne não será vendida já embalada, mas o consumidor será orientado na hora da procura. O diferencial será comprovado na hora com aplicação da identificação da marca Campos das Tropas. “Entre nós costumamos dizer que em boi de primeira não tem carne de segunda. Depende da forma do uso de cada parte”, conclui Caroline.

Informações complementares:
A Produção Integrada dos Campos das Tropas está validada pelas normas técnicas específicas para a bovinocultura de corte produzida na Serra Catarinense, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
A iniciativa pretende valorizar e promover a comercialização da carne regional e aumentar a renda dos produtores.

Sobre os três pilares da sustentabilidade: ambientalmente correto; socialmente justo e economicamente viável.

No ambientalmente correto o produtor se preocupa com a preservação das riquezas naturais da propriedade e realiza um trabalho constante na destinação de todos os resíduos produzidos por ele, uma vez que no interior não existe a coleta. A preocupação é não transformar a atividade rural num foco de produção de lixo.

Socialmente justo porque o desdobramento envolve diretamente a questão social, valorizando o ambiente de trabalho entre o empregador e o funcionário, que vai desde o relacionamento até a completa legalidade funcional, com total respeito às normas trabalhistas, incluindo moradia de qualidade e remuneração adequada.

Já no item economicamente viável, o produtor além dos investimentos para a obtenção do direito de participar do grupo de criadores dos Campos das Tropas, ele precisa ser recompensado pelo esforço obtendo lucratividade pelo trabalho desenvolvido na propriedade.

Sobre o projeto A Produção Integrada dos Campos das Tropas é uma maneira encontrada para vender carne de qualidade, de maneira sustentável, e com agregação de valor, ou seja, um novo modelo de produção criado a partir de vários encontros envolvendo produtores da Região Serrana.

O projeto está garantido através de certificação junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Atualmente, o grupo está formado por 14 associados em 8 municípios, todos adequados às Normas Técnicas, e aberto a novos participantes.

O diferencial do Programa é de que a comercialização, sem atravessadores não é do boi, mas da carne, e com selo de qualidade.

Trata-se de uma Aliança Mercadológica da Carne Bovina.

Mais informações:
(49) 9992 2187 – Caroline Ribeiro – coordenadora
(49) 3223 1892 – Associação Rural de Lages com Márcio Pamplona

Fonte: http://www.lagesrural.com.br

 

Carne mais barata nos supermercados de Santa Catarina

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Expectativa é de redução de preço de 5% decorrente da isenção fiscal nos produtos da cesta básica, anunciada sexta-feira

Levar a carne às brasas para o tradicional churrasco deve ficar mais barato a partir desta terça-feira. Após o governo federal anunciar, na sexta-feira, a desoneração de vários produtos da cesta básica, o item está na lista dos primeiros itens a ter o preço reduzido no varejo, confirma a Associação Catarinense de Supermercados (Acats).

A medida eliminou o PIS/Cofins de 9,25% que era cobrado de carnes como a bovina, suína, de aves e de ovinos. Segundo o presidente da Acats, Atanázio dos Santos Netto, a desoneração de impostos federais sobre produtos de largo consumo das cestas de higiene pessoal e alimentos é antiga reinvindicação do setor supermercadista brasileiro e a determinação foi transmitida aos supermercados para que estes repassem a redução aos consumidores.

Conforme Netto, a tendência é o consumidor perceber uma redução média de 5% nos preços. De acordo com a Acats, a desoneração de impostos federais abrange oito tipos de produtos da cesta básica: carnes, café, óleo, manteiga, açúcar, papel higiênico, pasta de dente e sabonete.

O presidente da rede de supermercados Giassi, Zefiro Giassi, garante que a empresa começará a efetuar o repasse ainda hoje e anuncia que outros produtos também terão seus valores reduzidos nos próximos dias.

Conforme Giassi, óleo de soja, café e os principais cortes de carne bovina, como o contrafilé e o coxão de fora, estarão 5% mais baratos hoje mesmo. Já o pernil e a costela suína ficarão até 8,14% mais em conta para o consumidor final.

Supermercados serão os maiores beneficiados

Renato Bittencourt, da Scot Consultoria, avalia que os preços podem cair em um primeiro momento, mas, com o provável aumento de consumo, devem voltar a subir, beneficiando apenas os supermercados.

Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br

Saldo da Balança Comercial do Agronegócio cresce 3% em 2012

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O saldo da balança comercial do agronegócio cresceu 3% em 2012, para US$ 79,4 bilhões, apesar das incertezas externas, que reduziram a demanda de compradores tradicionais, como a União Européia, por produtos agropecuários brasileiros. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), parte dos efeitos dessa contração foi compensada pela abertura e intensificação do comércio com mercados não tradicionais, como os países árabes e do continente africano.

O resultado da balança comercial, em 2012, também foi influenciado pela demanda da China, principal destino dos produtos agropecuários brasileiros. O país asiático absorveu 18,8% das exportações do setor no ano passado, quando os embarques para todos os mercados renderam US$ 95,8 bilhões, crescimento de 1% na comparação com 2011. Os gastos com importações totalizaram US$ 16,4 bilhões, o que representa queda de 6,2%, influenciada pela deflação generalizada dos preços médios de produtos que compõem a cesta de compras do Brasil no mercado externo.

O levantamento da CNA mostra que o complexo soja continuou sendo o principal produto agropecuário exportado pelo Brasil, com vendas de US$ 26,1 bilhões em 2012, crescimento de 8,2%. Destaque, também, para o milho, cujas vendas cresceram em função da quebra da safra norte-americana. No acumulado do ano, as vendas externas de milho chegaram a US$ 5,3 bilhões, valor que superou o faturamento registrado em 2011 em pouco mais de 101%.

Mercados – O fluxo de exportações do agronegócio com os países árabes cresceu 1.615%, entre 2000 e 2012, baseado principalmente na comercialização dos produtos do complexo carnes e setor sucroalcooleiro. No mesmo período, as transações comerciais com os países do continente africano aumentaram 1.311%.

Fonte: http://www.canaldoprodutor.com.br

Argentina volta a barrar carne suína brasileira

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A Argentina está novamente barrando a entrada de produtos suínos produzidos no Brasil e este cenário não é novo. Em novembro do ano passado, segundo a Associação Brasileira de Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), o país sul-americano permitiu a entrada de 2.163 toneladas, número inferior ao registrado em outubro de 2012, quando a alfândega argentina importou 4.489 toneladas de carne suína.

Essa barreira imposta ao produto brasileiro quebra o acordo que havia entre os dois países, cuja permissão era de 4 mil toneladas da carne suína brasileira por mês no mercado argentino. Ainda de acordo com a Abipecs, há um nítido desrespeito do país em relação às regras do Mercosul. Agora, produtores brasileiros esperam que a presidente Dilma Rousseff faça a ponte entre os dois governos e agilize a situação.

Outro lado da moeda

Do lado de lá o problema é outro. Enquanto os brasileiros reclamam da barreira imposta à carne suína, os argentinos queixam-se dos problemas encontradas para a entrada no mercado brasileiro do leite em pó e queijos fabricados no país vizinho. Outra dificuldade apontada pelos argentinos é a permissão de entrada do limão siciliano, além das complicações para as exportações de maçãs e pêras para o Brasil.

Fonte: http://ruralcentro.uol.com.br

Toma posse a nova diretoria do Sindimadeira

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O Sindimadeira empossou na noite de segunda-feira (18) a nova diretoria, tendo à frente da entidade José Cesar Feldhaus. Paulo César da Costa, o Costinha, assumiu como vice.

O evento foi bastante prestigiado, inclusive, com a presença do deputado federal João Pizzolatti (PP) e do estadual, Reno Caramori (PP), entre outras importantes autoridades.

Apesar do encontro festivo, os discursos foram de lamentos, em razão das dificuldades que o setor enfrenta para manter o negócio, com altas cargas tributárias e dificuldades amplas, inclusive, para encontrar mão-de-obra qualificada e também desqualificada.

Ficou clara a necessidade urgente da participação governamental para a diminuição dos problemas enfrentados por quem hoje atua no segmento da madeira em Santa Catarina.

Entre as necessidades e as iniciativas, na ocasião, foi sugerida a retomada do projeto Kit Casa, com o uso de madeira tratada. Aliás, é uma das metas do novo Presidente.

Sobre o assunto, o deputado federal João Pizzolatti disse que vai abordar o tema no Congresso para tentar fazer com que o Governo Federal inclua a madeira na construção de moradias através do Programa Minha Casa Minha Vida, seguindo, pelo menos, as peculiaridades de cada região.

De qualquer maneira, a classe precisa sobreviver. Os desafios dessa boa gente que faz parte da Diretoria do Sindimadeira é dos grandes. No longo período de três anos de gestão desejo sucesso!

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Fonte: http://paulochagas.net

Demanda internacional de grãos e carne deve manter produção aquecida

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Para o consultor da BM&F/Bovespa, João Pedro Cuthi Dias, o Brasil é um dos únicos países com capacidade para atender a demanda

O aumento na demanda por biocombustivel e na produção de ração em todo mundo devem forçar o crescimento contínuo da agropecuária sul-mato-grossense. Segundo dados da Food and Agriculture Organization (FAO), o consumo da carne deve crescer mais 50% até 2050 e o consumo de grãos pode aumentar em 30%. Para o consultor da BM&F/Bovespa, João Pedro Cuthi Dias, o Brasil é um dos únicos países com capacidade para atender a demanda.

“O grande entrave será o escoamento. O produtor rural deve cobrar por infraestrutura e logística para não pagar preços cada vez mais elevados de frete, que, em algumas regiões, chega a representar até 30% do custo total da produção”, disse Cuthi Dias, na palestra Mercado de carnes e grãos, na última sexta (25), no Showtec 2013, em Maracaju (MS).

O crescimento no consumo de grãos e carnes dos últimos anos mostra a tendência para as próximas décadas. A carne de frango teve aumento de 274% de 1994 até 2011, seguida pela carne suína com 154% e a bovina com 77%. Somente os chineses consumiam, há 10 anos, o equivalente a 20kg/habitante/ano. Hoje o consumo na China é de 50kg/habitante/ano.

O Showtec 2013 encerrou sua programação na última sexta (25). O evento tem como tema a “Diversificação do Agro para um Brasil Melhor”. Essa é a 17ª edição da Feira, realizada pela Fundação MS e promovida pelo Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, Sistema OCB/MS – Organização das Cooperativas Brasileiras, e Aprosoja/MS – Associação de Produtores de Soja de MS.

O evento, que tem entrada franca, tem como apoiadores o Governo do Estado de MS, por meio da Fundems – Fundo para o Desenvolvimento das Culturas de Milho e Soja, da Seprotur – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, da Agraer – Agencia de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural, Fundect – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia, Embrapa, Sebrae, Biosul, Sicredi, Prefeitura de Maracaju, Crea-MS, Aeams e Fundação Agrisus.

Informações da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul – FAMASUL

Fonte: http://www.agrolink.com.br

Novos conceitos na produção de grãos e criação de gado ampliam oportunidades no campo

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Ainda existem produtores rurais, pequenos ou grandes, que mantêm o mito de que não dá para criar gado no mesmo terreno em que é feito o plantio das culturas como milho ou soja. A crença é de que o pisoteio dos animais compacta e prejudica o solo. O evento organizado pela Cooperativa Agropecuária das Comunidades Rurais Organizadas (Coopercro) nesta sexta-feira foi feito exatamente para desmistificar esta tese. Conforme os dirigentes da cooperativa, pesquisas comprovam que a técnica de manejo pode ser realizada normalmente sem nenhum prejuízo, e que a compactação do solo é quebrada pelo plantio direto. “Além disso, os animais geram uma produção significativa de resíduos (esterco e urina) que se transformam em nutrientes, numa espécie de adubação natural”, reforçam.

O Dia de Campo que contou com o apoio de entidades como Sindicato Rural e Faesc,  aconteceu em dois momentos: pela manhã, na Associação Rural de Lages, Parque Conta Dinheiro, ocorreu a palestra Manejo em Integração Lavoura/Pecuária/Primavera/Verão, proferida pelo zootecnista André Ricardo Hoeschl, e também o lançamento do “Balcão de Arrendo”. A ideia do balcão é utilizar as áreas ociosas em forma de parceria. “Há os que apenas criam gado e outros que têm maquinários, mas não tem mais a terra para plantar. Desta forma as partes se acertam e podem dinamizar as ações do campo”, disse Ronaldo Pacheco, advogado e secretário da Cooperativa.

Já a partir na parte da tarde os participantes tiveram oportunidade de conferir de perto as Unidades Demonstrativas, na Granja Canaã, para conhecer algumas espécies de pastagens; manejo da lavoura de milho e soja em integração com a pecuária. O objetivo foi demonstrar, na prática, que é possível deixar as técnicas convencionais e se voltar para as novas tendências tecnológicas. Há necessidade de se optar por investimentos em melhorias do campo, sistema de manejo, pastagens rotacionadas, e principalmente, em genética. “É preciso mudar práticas ultrapassadas, como a de criar de 35 a 40 cabeças em um milhão de terra. Hoje, é possível atingir o número de 100 cabeças no mesmo montante de área”, reforça o zootecnista André Ricardo Hoeschl.

Sobre a Coopercro

A Cooperativa Agropecuária das Comunidades Rurais Organizadas (Coopercro) foi fundada em 2002, com o objetivo de absorver as necessidades dos produtores rurais, na comercialização dos produtos agropecuários; para fomentar o beneficiamento da produção, e trabalhar em parceria visando administrar as adversidades enfrentadas todos os anos, além de alcançar o aumento na demanda e de novos investimentos. A Cooperativa atualmente conta com exatamente 541 associados e tem na presidência o Sr. Janir Schimitd.

Fonte: http://serrasconline.com.br

SC lança a Guia de Trânsito Animal eletrônica

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O Governo do Estado, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) lançam no dia 4 de fevereiro, às 9h30min, em Chapecó, a Guia de Trânsito Animal via internet (e-GTA) para produtores rurais catarinenses. Com esse benefício, os criadores não precisam comparecer aos escritórios da Cidasc para solicitar a GTA, a solicitação poderá ser feita via Internet.

A apresentação da e-GTA contará com a presença do secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, e do presidente da Cidasc, Enori Barbieri. Além disso, ocorrerá uma simulação de como funcionará o sistema de emissão da Guia via internet. O lançamento oficial será no quilômetro 3, da SC-283, no silo da Cooperalfa da Linha Tomazelli, em Chapecó.

A implantação da e-GTA em Santa Catarina permitirá que o criador, previamente cadastrado, acesse o sistema da Cidasc via internet e requeira a emissão da Guia de Trânsito. O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, destaca que a e-GTA representa mais liberdade e facilidade para os criadores catarinenses, além disso, o novo sistema está integrado com a Plataforma de Gestão Agropecuária do Governo Federal o que garante maior credibilidade e nos dá mais ferramentas para sustentar nosso status sanitário que é referência em todo país.

O secretário explica que, na primeira vez, o produtor terá que fazer o cadastro como usuário e receber uma senha, com a qual poderá acessar as informações, fazer o cadastro da e-GTA que será emitida e informar a movimentação dos animais.

A Guia de Trânsito Animal (GTA) é o documento sanitário obrigatório para o transporte de animais vivos em Santa Catarina ou para outros estados. A GTA é emitida pela Cidasc e garante a sanidade dos rebanhos catarinenses. A Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) nº 19, de 03/05/2011, adota a e-GTA como documento oficial para movimentação de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal em todo território nacional.

Fonte: http://ruralcentro.uol.com.br

Associação Rural tem para 2013 grandes planos e muitos eventos

Lages – Dois projetos de grande magnitude estão na proposta de efetivação da diretoria da Associação Rural de Lages na atual gestão: mexer em toda a estrutura física do parque, principalmente nos pavilhões e nas mangueiras, e a construção de uma Arena Multiuso, no terreno que hoje acontecem os torneios campeiros. “São projetos que estão nos planos da entidade, porém, carecem da parceria dos governos estadual e municipal, pois, envolvem custos elevados. Mas caso forem levados adiante, já contamos com os projetos prontos”, ressalta o presidente Márcio Pamplona.

Para a entidade rural a necessidade da forte mexida na estrutura, visa a modernização e a ampliação dos espaços. Um dos pavilhões, por exemplo, tem mais de 60 anos, e os demais beiram entre os 40 e 50 anos. A intenção é fazer as modificações o quanto antes, pois, a diretoria da Associação Rural entende que o espaço não é só da entidade, mas de toda a comunidade que faz uso dele como uma ferramenta de estímulo aos eventos da pecuária, da indústria, do comércio, do turismo, dentre outras tantas alternativas.

Por outro lado, para 2013, a Associação Rural conta com um calendário afinado com todos os demais eventos da região, previamente discutido entre as diretorias regionais da Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (FAESC), exatamente para não ocorrer conflito de datas.

Sendo assim, o primeiro evento no Parque Conta Dinheiro está previsto para o dia 6 de abril, com a realização de uma Feira de Gado Geral. Ainda em abril, entre 18 e 21, ocorre a Exposição Morfológica do Cavalo Crioulo e o 6º Leilão de Crioulos da Serra, e de 24 a 28, a vez da Mercoleite 2013. Ao todo, no ano, serão 11 grandes eventos promovidos pelo Sindicato Rural de Lages e por particulares.

Fonte: http://www.lagesrural.com.br