Santa Catarina entrega Selo Arte para Frescal de São Joaquim

O Selo Arte está permitindo a cada vez mais produtos catarinenses a conquista do mercado nacional. Em sua terceira entrega, a concessão agora é para o Frescal de São Joaquim, o primeiro produto cárneo a receber a certificação. A entrega oficial do Selo para os proprietários do estabelecimento foi feita nesta quarta-feira, 16, pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural e pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).

“É um momento muito importante e é papel do Governo do Estado prover esses recursos, prover essa estrutura para que as empresas cresçam, se desenvolvam, ampliem, gerem riqueza, renda, qualidade de vida no campo. Sorte do Brasil, porque vai poder acessar e consumir um produto catarinense com extrema qualidade, muito saboroso e que vai, sem dúvida alguma, cair no gosto da população do Brasil nos outros estados”, ressalta o secretário adjunto da Agricultura, Ricardo Miotto.

A obtenção do Selo permite aos produtores rurais a comercialização de queijos, embutidos, pescados e mel em todo território nacional. Para ser considerado artesanal, o produto deve ser individualizado, genuíno e manter as características tradicionais, culturais ou regionais. Além disso, deverá ser regulamentado e reconhecido como artesanal pelo Estado de Santa Catarina.

O estabelecimento deve estar submetido ao serviço de inspeção oficial (municipal, estadual ou federal) para receber a certificação. O frigorífico Frigozan, por exemplo, optou pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE).

Produção artesanal
A família Zandonadi foi pioneira na produção do Frescal de São Joaquim, as atividades iniciaram em 1968. Passada de pai para filho, hoje a empresa conta com a terceira geração da família para atuar nos negócios, e comemora a possibilidade ampliação de mercado. “Desde o começo nós tivemos como objetivo poder comercializar o Frescal de São Joaquim para o país inteiro, a obtenção do Selo Arte é a realização de um sonho. É fruto de muita dedicação, desde os fundadores até os atuais gestores, passando pelos colaboradores e com muito auxílio da CIDASC”, completa o administrador do frigorífico, Fábio Tashima.

O Frescal utiliza como matéria-prima a carne bovina salgada e dessecada, oriunda de fornecedores locais. O gosto característico do produto e que lhe confere um sabor único, é dado pela alimentação dos bovinos a base de pastagem do Planalto Serrano, que possui baixas temperaturas e elevada altitude, garantindo a singularidade do alimento.

Concessão do Selo Arte
A presidente da Cidasc, Luciane Surdi, reforça a oportunidade de mais um produto catarinense poder ser comercializado em todo o país. “Só tem a trazer vantagens para o nosso Estado, para o produtor e para a região serrana, que mais uma vez tem um produto diferenciado no comércio, agora presente em todo o território nacional”, destaca.

A Cidasc, por meio do Departamento Estadual de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DEINP), é responsável por conceder o Selo Arte aos produtos que atenderem aos requisitos previstos nas normativas estaduais e federais. É importante destacar que a certificação é concedida para o produto e não para o estabelecimento.

Fonte:
Paulo Henrique Santhias
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Terceira noite de leilão junta bovinos e equinos na Expolages 2020

O terceiro leilão da Expolages 2020, na noite desta sexta-feira (16) apresentou em pista os reprodutores das raças Angus e Brangus, e na sequência a qualidade dos cavalos Quarto de Milha. Como já de costume, a virtualidade foi o sistema das vendas e sem a presença do público, e ainda cumprindo todas as normas de segurança para as equipes que comandam o leilão.

Nesta rodada de negócios foram comercializados 20 lotes de touros propiciando um faturamento de R$ 176 mil e 400. A média do Angus ficou em R$ 12.400, e Brangus, em R$ 15 mil. Já o resultado das vendas dos cavalos Quarto de Milha fechou em R$ 91 mil e 800, totalizando no leilão duplo R$ 268 mil e 200.

Neste sábado à tarde, 17, mais 650 animais serão ofertados aos compradores. Será um leilão diferenciado, somente de novilhas. Um bom negócio para quem adquiriu reprodutores nos leilões anteriores.

Doação ao Seara do Bem

O vendedor Vicente Barroso Gamborgi decidiu, em meio ao leilão, doar integralmente o valor do lote 264, com a venda de um reprodutor Angus. O lote foi arrematado por R$ 520,00 a parcela, totalizando R$ 10.480,00. Este valor também teve a comissão retirada, e será repassado na totalidade ao Hospital Infantil Seara do Bem.

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Expolages 2020: Reprodutores das raças Hereford, Braford e Devon na segunda noite de leilão

 

Lages – O leilão do segundo dia de Expolages realizado na noite desta última quinta-feira (15), reservou espaço para o desfile de reprodutores das raças Hereford, Braford e Devon. Todos os animais foram comercializados, inclusive, aqueles que não foram vendidos em pista, e que ficaram em consignação. No balanço final faturamento de R$ 337 mil e 200. Na soma dos dois dias de negócios, R$ 1 milhão 262 mil foi a movimentação financeira.

Nesta sexta-feira (16), a partir das 18h30 nova rodada de negócios. Desta vez a pista do Pavilhão José Arruda Ramos, do Parque Conta Dinheiro irá receber os reprodutores das raças Brangus e Angus, e após, dos cavalos Quarto de Milha. O leilão será transmitido pelo Canal You Tube da Camargo Agronegócios e pelo Lance Rural. Já para o sábado, 17, a partir das 13h30, acontece a Feira da Novilha, com cerca de 650 animais à disposição dos compradores.

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Expolages 2020: Na abertura leilão de Gado Geral e quase R$ 1 milhão de faturamento

 

Lages – O primeiro leilão realizado na noite desta quarta-feira (14), e que marcou a abertura dos negócios da Expolages 2020 levou à pista do pavilhão de remates José Arruda Ramos mais de 300 animais, entre os de gado geral e reprodutores das raças Charolês e Simental. Foram quase quatro horas de transmissão virtual. Compradores de todo o Estado e até mesmo de fora tiveram oportunidade de realizar bons negócios. Praticamente todos os animais foram vendidos. Alguns poucos passaram em branco, mas permaneceram em consignação nas mangueiras à disposição de novas propostas. O resultado final foi um faturamento total na venda dos touros e gado geral chegou perto de R$ 1 milhão, ou seja, exatos R$ 925.320,00. Valor que pode ser maior em caso de negociações dos animais que ficaram em consignação.

O registro mais uma vez, de parte dos leiloeiros, reforça a qualidade dos animais em pista. Além disso, a grande participação de compradores de várias localidades de Santa Catarina, algo que o sistema virtual tem propiciado em tempos de pandemia. A média por quilo em pé alcançada demonstra a valorização do produto. Os bois registraram R$ 9,28; vacas R$ 8,44; vacas prenhas R$ 7,18; vacas servidas R$ 7,40.

Nesta quinta-feira (15), a partir das 18h30, a segunda rodada de negócios traz à pista reprodutores britânicos das raças Hereford, Braford e Devon. Oportunidade para quem precisa de melhoramento em seus plantéis. O presidente do Sindicato Rural, Márcio Pamplona, no encerramento da transmissão virtual do leilão, lembrou de que já estão abertas as inscrições para a Feira de Gado Geral prevista para o dia 23 de novembro de 2020.

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Abertura oficial da Expolages reúne presidentes da ACIL e Sindicato Rural em um bate papo descontraído

 

No centenário da Expolages, uma das maiores e mais completas feiras de Santa Catarina, uma edição completamente diferente. Sem público e com a realização apenas de leilões virtuais, tudo para evitar a propagação da COVID-19 e garantir a segurança e preservar a saúde de todos.

A abertura oficial realizada virtualmente na noite desta terça feira, 13 de outubro, contou com a participação do presidente do Sindicato Rural de Lages, Marcio Pamplona, do presidente da Associação Empresarial de Lages, Carlos Eduardo de Liz, da diretora da Camargo Agronegócios, Luiza Camargo, e mediação do jornalista Paulo Chagas.

Para o presidente do Sindicato Rural, chegar aos 100 anos é uma data muito especial, “mas com certeza a mais difícil foi a primeira. Sem muitos recursos e conhecimento de como fazer. Arriscaram e deu certo”. Destacou ainda a difícil decisão de não realizar a feira da maneira tradicional, mas foi a decisão acertada.

O presidente da ACIL reforçou a decisão de não realizar a Expolages presencialmente, pois a saúde deve estar em primeiro lugar. Segundo ele, a pandemia nos trouxe um momento de reflexão, mas economicamente está melhor do que se esperava. “As indústrias, de um modo geral, estão todas investindo, em especial o agronegócio. Todos os setores estão se desenvolvendo, mas temos que salvaguardar alguns que sofrerão muito, como por exemplo o setor de eventos.

Para 2021, tanto a ACIL quanto o Sindicato Rural planejam realizar uma feira maior e mais bonita. “2021 será a Expolages da vingança, vai ser muito maior que seria esta do centenário”, declarou Pamplona. “Vamos fazer uma exposição para arrebentar”, completou Caco.

Live marca abertura oficial da Expolages 2020

Promotores da Expolages 2020 realizaram na noite de ontem uma live para explicar o modelo adotado este ano em razão da Pandemia do novo coronavírus. A transmissão contou com a presenta do presidente do Sindicato Rural Márcio Pamplona, do presidente da ACIL, Carlos Eduardo de Liz, e da leiloeira Eloíza Camargo.

Este ano o evento se limitou ao setor de agronegócios com a realização de quatro grandes leilões de animais. O primeiro acontece hoje, de Gado Geral, a partir das 18h30, sem presença de público e com transmissão virtual através do Canal do You Tube, da Camargo Agronegócios, e do Lance Rural.

Assessoria de imprensa: Paulo Chagas
Foto: Alex Muller – Imagem TV

Pandemia do novo Coronavírus muda o perfil da Expolages 2020

A Expolages 2020 vai acontecer, entre os dias 13 e 18 de outubro, mas com um perfil diferente, em razão da pandemia do novo coronavírus. Será deixada de lado a montagem de toda a estrutura tradicional, e que envolve a indústria e o comércio, exposição de animais a galpão e julgamentos. O evento será realizado na forma comercial, apenas com os leilões de animais já previstos na grade de programação, ou seja, de Gado Geral, Reprodutores e Equinos. A decisão foi tomada após reuniões com todas as Associações de Criadores e também após ampla discussão entre o Sindicato Rural e a Associação Empresarial (ACIL), que são os principais organizadores.

A nova formatação também não permite a presença de visitantes, exceto dos interessados na compra dos animais, que poderão ir até as mangueiras em horários pré-estabelecidos, uma vez que os leilões serão realizados virtualmente, seguindo o modelo adotado nas feiras já realizadas este ano, e dentro dos padrões sanitários e protetivos à saúde dos envolvidos. Por não ter como prever a situação da pandemia até outubro, desde já fica estabelecida a nova organização, sem público. A intenção é realizar o evento comercial da forma mais segura possível. Um comunicado será expedido aos criadores e aos expositores que tradicionalmente participam da Expolages. No entanto, todos vão poder fazer parte do evento indiretamente, se utilizando de lives ou vídeos, apresentando a empresa e justificando a ausência este ano.

Conforme explicou o presidente do Sindicato Rural de Lages, Márcio Pamplona praticamente toda a sociedade está sendo orientada a ficar em casa e evitar aglomerações. Além disso, há restrições em lugares estratégicos da economia como supermercados, shoppings, escolas, ou em eventos em geral. Portanto, perante à sociedade, o Sindicato e a Acil não podem tomar uma decisão de envolver a presença de público, e pôr em risco a saúde de todos, num evento que não deve ser considerado mais importante, em detrimento dos demais.

Quanto à exposição e julgamento de animais na Expolages, existe a preocupação em antecipar a decisão de não os realizar, pois, muitos produtores preparam com antecedência seus animais, e para tanto, os custos são altos. O que não se quer é deixar a comunicação para a última hora, pois, caso ocorra a proibição próxima à data da Feira, o prejuízo seria inevitável. “Achamos, portanto, prudente tomar essa atitude, pois, não podemos pensar que o nosso evento é diferente, e seguir organizando como se nada estivesse acontecendo”, conclui Pamplona

 

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Preços finais da Feira de Inverno de Gado Geral evidenciam recuperação do setor

Promovida pelo Sindicato Rural de Lages, a Feira de Inverno de Gado Geral realizada na noite de segunda-feira (15), no Parque Conta Dinheiro, surpreendeu pelo sucesso, embora tenha tido uma quantidade relativamente pequena de animais. Foram pouco mais de 350 distribuídos em 48 lotes de terneiros e terneiras, bois, novilhas, vacas prenhas, vacas com cria, vacas servidas e vacas falhadas. Todos os lotes foram comercializados, favorecendo um ótimo faturamento: R$ 1 milhão e 14 mil. O leilão foi o primeiro realizado nesta época do ano pelo Sindicato, numa parceria com a Camargo Agronegócios e o Lance Rural. O número reduzido de animais se deveu ao fato de que alguns produtores não conseguiram remover seus animais das propriedades, em função das recentes chuvas que prejudicaram os acessos.

Ao comentar a respeito da Feira considerada inovadora, o presidente do Sindicato, Márcio Cícero Pamplona, salientou que os preços finais foram bastante favoráveis aos vendedores. Isso quer dizer de que houve uma recuperação do mercado desde que as feiras foram iniciadas em abril, com acréscimo expressivo nos valores. Ainda segundo Márcio, isso demonstra que o mercado está aquecido e que as previsões de recuperação que setor esperava que acontecessem nos valores do ramo da pecuária na Região, se concretizaram.

Sobre a mercadoria ofertada na Feira de Inverno, esta era de alta qualidade, o que refletiu positivamente na procura, na comercialização e na valorização do produto. Os criadores estão animados e agora abre-se a possibilidade de em curto espaço de tempo serem realizados novos eventos. “O Sindicato segue na linha de trabalhar em prol do produtor ao achar alternativas, caso das feiras virtuais, preservando a saúde de todos, e ao mesmo tempo não deixar de gerar negócios para todo o setor pecuário”, evidencia Márcio.

O evento só foi possível devido ao cancelamento da Festa Nacional do Pinhão em razão da pandemia, abrindo assim, oportunidade da realização de novos negócios, favorecendo criadores que ainda mantinham animais para venda nos pastos. A iniciativa deu certo, e será mantida no calendário oficial de eventos daqui para frente. As vendas foram mais uma vez realizadas virtualmente, outro sistema que será permanente, embora o sistema já vinha funcionando antes, mesmo com a presença do público, especialmente nas feiras de terneiros (as) e na Expolages. “O público aderiu ao novo modelo de negócios e o comprador já está acompanhando o ritmo de um caminho que não tem mais volta, e será novamente assim em eventos pré-determinados”, finaliza Pamplona.

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Sindicato Rural realiza Feira de Inverno de Gado Geral

O fato de o Parque Conta Dinheiro não ter sido ocupado pela tradicional Festa Nacional do Pinhão, que ocorre tradicionalmente nesta época do ano, e cancelada devido à pandemia do novo coronavirus, abriu oportunidade para que o Sindicato Rural de Lages oportunizasse aos produtores uma nova rodada de negócios. Na segunda-feira (15), às 18 horas, portanto, acontece a Feira de Inverno de Gado Geral, com cerca de 400 animais, em todas as categorias. O evento vai seguir os mesmos moldes dos quatro leilões promovidos pela entidade rural, ou seja, sem a presença do público e com a transmissão do Lancel Rural e da Camargo Agronegócios.

No tocante à Feira, e segundo o presidente do Sindicato Rural de Lages, Márcio Pamplona, a expectativa para este evento é muito otimista. Pois, segundo avalia, já foram realizados quatro leilões através do sistema online no Parque, em que foram vendidos aproximadamente 2,5 mil animais, e o comprador já aderiu à essa nova forma de negócio. Assim, se preserva a saúde de todos, inclusive, dos leiloeiros que ficam longe de possível aglomeração. “Nos eventos anteriores tivemos um grande sucesso de comercialização. Portanto, é esperado novo sucesso na Feira deste dia 15. O leilão promete”, salientou Márcio.

Oferta de vacas prenhas

Destaque para a oferta de mais de 150 vacas prenhas, ou seja, uma mercadoria que tem muita procura nesta época do ano. Além de aproximadamente 100 vacas magras prontas para engorde, além de novilhas e bois, a serem ofertados aos compradores. Márcio Pamplona lembra que, a partir da volta da chuva, os pastos com certeza melhoraram, e muitos criadores estão precisando repor mercadoria em suas propriedades para fazer o engorde e a terminação. “Portanto, uma ótima oportunidade para que se realizar bons negócios”, reforça.

 

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